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Entenda sobra os signos ciganos – Tamara valentina
Conheces as Leis dos Céus?
Poderás estabelecer as suas regras na Terra?
O livro de Jó
Cada povo viu as constelações a seu modo e deu nome aos signos a seu modo. Por exemplo: a constelação do hemisfério norte, chamada a Ursa Maior na América do Norte, é, na França, conhecida como a Caçarola. Assim os ciganos a chamam até hoje. Na Inglaterra, o mesmo grupo de sete estrelas é chamado de o Arado. Na China dos mandarins, era chamado de o Burocrata Celestial. Na Idade Média e para os ciganos kalderachs, ela se chama a Carruagem. Os antigos gregos a chamaram Ursa Maior e a um maior grupo de estrelas que se encerra dentro dela; a Ursa Maior foi chamada pelos antigos egípcios de Procissão do Touro, Homem e Hipopótamo com um Crocodilo Atrás. Assim, os nomes para as constelações e para os signos zodiacais podem mudar de povo para povo, conforme os vêem de seu país. Vejamos então quais os nomes que os zíngaros deram a seus signos do Zodíaco.
Punhal, Coroa, Candeias, Roda, Estrela, Sino, Moeda, Adaga, Machado, Ferradura, Taça e Capelas.
Doze signos, correspondentes aos doze signos dos caldeus. Vejamos, como exemplo, alguns:
21 de março a 20 de abril – Áries, para os ciganos – Punhal.
21 de abril a 20 de maio – Touro, para os ciganos – Coroa.
21 de maio a 20 de junho – Gêmeos, para os ciganos – Candeias.
Eis a relação dos 12 signos:
O HORÓSCOPO CIGANO
Os ciganos sempre foram ligados em quiromancia e muitas outras formas de magia. Na Núbia, próximo ao deserto de Saara, observando as estrelas e os corpos celestes, eles criaram o seu próprio horóscopo. Confira o seu.
PUNHAL
de 22 de março a 20 de abril
A impulsividade é a principal característica do nativo deste signo. Sincero e autêntico, expressa a sua opinião, doa a quem doer. Persistente, não desiste até alcançar o seu objetivo. Regido por Marte.
COROA
de 21 de abril a 21 de maio
Um signo basicamente romântico. O nativo deste signo sonha com um grande amor e, muitas vezes, sofre sem razão. Emotivo, costuma perder chances de subir na vida. Para ele, o que conta é o momento, a fantasia. Regido por Vênus.
CANDEIAS
de 22 de maio a 22 de junho
Maleável, o nativo deste signo se adapta facilmente a tudo: mudanças, horários, situação financeira. Dança conforme a música. Versátil, topa qualquer desafio. No amor, não faz distinções. Regido por Mercúrio.
RODA
de 23 de junho a 23 de julho
Extremamente emocional, magoa-se por qualquer coisa. Amoroso, adora crianças e animais. Sentimentalmente, só é feliz quando encontra um parceiro romântico. Regido pela Lua.
ESTRELA
de 24 de julho a 23 de agosto
Altamente sugestionável, o nativo de estrela não pode assistir a filmes de terror, entrar em hospitais ou ouvir conversas sobre doenças. Com grande força mental, ele pode atrair coisas boas como ruins. Romântico e criativo, é também um perfeccionista. Regido pelo Sol.
SINO
de 24 de agosto a 23 de setembro
Crítico em todos os aspectos. Não admite atrasos, erros ou desorganização. Como chefe, não costuma ser muito querido. Mas é prestativo, estando sempre pronto para resolver os problemas de todos. De extremo bom gosto, o nativo de sino aprecia a decoração e a moda.
Regido por Mercúrio.
MOEDA
de 24 de setembro a 23 de outubro
Para ele, a harmonia é fundamental. Detesta brigas e desentendimentos. Idealista, gostaria que todos fossem leais e amigos. No amor, exige exclusividade. Só se apaixona quando encontra alguém estável e seguro. Regido por Vênus.
ADAGA
de 24 de outubro a 22 de novembro
Impulsivo, o nativo de adaga possui pavio curto. Quando se aborrece, fala tudo o que lhe vem â cabeça.
No dia seguinte, se arrepende e volta atrás.
Sentimentalmente, faz o gênero “um amor e uma cabana”. Regido por Plutão.
MACHADO
de 23 de novembro a 22 de dezembro
O nativo deste signo não sabe dizer não. Por esse motivo, costuma ser explosivo. Para ele, nada é mais importante que a sua liberdade. Não gosta de se prender a nada – horários, lugares ou pessoas. Teme o casamento e a rotina. Regido por Júpiter.
FERRADURA
de 23 de dezembro a 19 de janeiro
Prudente e realista, não se arrisca em projetos incertos. Para ele, tudo precisa ser seguro e calculado. Ambicioso, não mede esforços para conseguir o que deseja, não se importando com os meios que use. Apenas o amor é capaz de tirá-lo do sério. Regido por Saturno.
TAÇA
de 20 de janeiro a 19 de fevereiro
Um signo independente e orgulhoso, que gosta de progredir às custas do próprio esforço. A bondade é uma característica importante; está sempre disposto a ajudar. Sentimentalmente, é instável. Para casar-se, precisa estar apaixonado. Regido por Urano.
CAPELAS
de 20 de fevereiro a 21 de março
ótimo amigo, leal e honesto. Sua natureza é triste e quieta. Dificilmente o nativo deste signo participa ativamente de festas ou diversões. Ele prefere observar. No amor, é cuidadoso. Custa muito a se apaixonar e namora pouco. Casa-se tarde. Regido por Netuno.
SUA PEDRA DA SORTE
As pedras preciosas têm poderes mágicos, segundo os estudiosos. Cada uma atua de maneira diferente sobre o organismo e a psique, estimulando ou inibindo certas características pessoais. Estimule as vibrações energéticas transmitidas pelas pedras usando as do seu signo. Vai trazer sorte.
PUNHAL
Diamante ou rubi Trazem pureza e resistência.
COROA
Esmeralda ou Safira. Atraem bons casamentos e afastam o olho grande.
CANDEIAS
Ágata. Ajuda a conseguir bons empregos e dinheiro.
RODA
Rubi ou Ágata. Evitam perdas materiais e atraem novos bens.
ESTRELA
Brilhante ou Ônix. Ajudam sentimentalmente e afastam doenças.
SINO
Crisólito ou Granada. Trazem felicidade e levantam o astral.
MOEDA
Lápis-lazúli ou Opala. Dão coragem e energia constantes.
ADAGA
Água-marinha ou Topázio. Afastam os problemas e atraem empregos.
MACHADO
Turquesa ou Topázio. Trazem vitórias e abrem os caminhos.
FERRADURA
Turquesa ou Granada. Afastam a infelicidade, o ciúme e o orgulho.
TAÇA
Ametista. Atrai o sucesso e boas vibrações.
CAPELAS
Ametista ou Heliotrópio. Afastam a irresponsabilidade e dão força positiva.
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As técnicas e o hipnotismo dos ciganos.
Pierre Derlon é um dos mais autênticos biógrafos dos ciganos, sendo considerado entre eles como um dos integrantes do “povo da viagem”. Derlon já possuía alma e espírito de cigano, pois era homem de circo, domador de pássaros etc. Derlon tinha poderes extra-sensoriais e foi iniciado na tribo como kaku (feiticeiro). O resultado dessa convivência foi aprender a arte da magia e escrever. Foi escritor de dois livros fascinantes: “Tradições Ocultas dos Ciganos” (1975) e “A Medicina Secreta dos Ciganos” (1978). Segundo o escritor Derlon, o kaku (seja ele cigano ou gadjo) é reconhecido por trazer certos estigmas no corpo. É o homem marcado e, como dizem, tem sinais de estrelas ou de ferraduras em seu corpo. No início, o mais importante é o cultivo dos poderes latentes nos olhos. Os ciganos também acreditam no “terceiro olho” dos hindus. Devem aprender a domar animais ferozes sem usar métodos violentos de condicionamento; só usam a voz e os olhos. Vejamos aqui alguns exercícios dos iniciados:
1º – contração e movimentação dos olhos, para treinar o uso do “terceiro olho”e aperfeiçoar a capacidade de emitir energia na direção certa, no objetivo certo;
2º – empregar técnicas de respiração, como a “ioga”;
3º – controle da percepção mental, tentando adivinhar o que o outro está pensando;
4° – relaxamento completo do corpo e tranquilidade da mente.
Um dos kakus adverte que “o aluno deverá ter um domínio tal dos olhos que nada possa distrair sua atenção no alvo fixado. Na tradição cigana, o ser humano é constituído de três partes: um corpo que apodrece, um espírito que permanece e um corpo intermediário, que liga um ao outro. Só um kaku pode ver a auréola do outro. Depois o aluno toma um chá feito de uma flor especial (que não é de “lótus” da Índia) que abre os canais psíquicos. O fogo é um dos fortes da tradição cigana. Além do fogo, outro dos fortes da tradição cigana são os passes magnéticos, arte dos curandeiros, dos magnetizadores. Se a língua local não afeta o dialeto, também a religião local não lhes é motivo de discórdia. Eles aceitam os santos e as santas católicos, usam velas e incensos, fazem e cumprem promessas, promovem romarias aos locais sagrados do país que os abriga, chamam sacerdotes muçulmanos quando vão ser enterrados e usam qualquer tipo de talismã. 2 rara a mansão ou tenda de um cigano — no caso do Brasil — que não tenha uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. “Falar mal de Nossa Senhora Aparecida diante de um cigano brasileiro é puxar briga”, comentam piscando o olho com ironia. Isto porque ela é igual à Santa Sara na cor escura. Num dos muitos acampamentos de Campinas, uma velha cigana de origem grega disse: Ac devlesa (Deus lhe proteja). Dizem acreditar nos profetas, judeus, cristãos e islamitas, acreditam em anjos e demônios, praticam cerimônias contra vampiros, leem a mão e adivinham o futuro no pó do café. Dão crédito a todas as seitas. Sabem adivinhar com pedrinhas e grãos ou com dominós.
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Vídeo a importância da espiritualidade em nossas vidas.
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SEJA BEM VINDA(O)
Possuir um grande amor não é privilégio de poucas pessoas. Todo mundo tem a sua metade, que irá seu caminho em um determinado momento da vida. Essa pessoa especial é o ser que nos completa, que desperta em nós o sentimento de amor profundo, totalmente puro e desinteressado, ou seja, o amor verdadeiro.
Se você está lendo essas palavras significa que já encontrou seu grande amor, porém por razoes inesperadas essa pessoa não está ao seu lado.
Com a amarração amorosa você vai aprender e descobrir como fazer para reconquistar a pessoa desejada.
Na amarração amorosa existe um ritmo para que tudo aconteça, e a paciência é necessário. A pessoa amarrada vai ter sensações, sonhos, lembranças e sentir falta e quem encomendou o trabalho.
Além de aprender sobre amarração amorosa, você vai aprender também algumas magias para melhorar ainda mais seu relacionamento (quando a pessoa que vc ama estiver ao seu lado) e como fazer para consertar algumas coisas que talvez não estejam se encaixando perfeitamente.
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Entenda sobre Xangô — A Justiça
O sentido com que vamos nos referir à Justiça não é aquele como ela é entendida pelos homens, mas sim como os guardiães dos mistérios sagrados a entendem e executam. Muitos já a interpretaram, como aqui também faremos. Porém procuraremos fazê-lo de uma forma simples, pois nosso desejo é simplificar para aperfeiçoar o que está muito complexo, e não o contrário.
Vamos começar dizendo que existem dois livros: o Livro Branco e o Livro Escuro!
Damos o nome de “Livro” aos dois lados da mesma moeda: a Luz é o Livro Branco; as Trevas, o Livro Escuro. O positivo e o negativo, o alto e o baixo, o amor e o ódio, o bem e o mal, a visão e a cegueira, a criação e a destruição.
Estes são, portanto, os “dois livros”: o branco e o escuro, a ascensão e a queda. Tudo o que é escrito em um deles, por nossas palavras e ações, é automaticamente anotado no outro.
O que fazemos na Luz, as Trevas anotam; o que fazemos nas Trevas, a Luz anota. Estes são os dois lados do equilíbrio. Nada passa em nossa vida que não esteja anotado nesses livros.
Todos os homens possuem esses dois lados. Se agirmos com o máximo de timidez e discrição para não sermos notados por seus escribas, provavelmente estaremos registrando nossa omissão nos livros da Lei. Então, devemos procurar entender a Lei do Equilíbrio
que rege o Ritual de Umbanda. Vamos a ela:
• Ninguém pode desafiar o Criador sem responder com a anulação do seu livre-arbítrio.
• Ninguém pode desafiar as Trevas sem pagar o seu preço, que é viver o horror dos seus tormentos.
• Ninguém deve usar o poder da Luz em benefício próprio, se antes não conhecer o poder das Trevas.
• Ninguém pode usar o poder das Trevas, se antes não conhecer o poder da Luz.
• Quem vive para a Luz, habita na Luz e reina sobre as Trevas.
• Quem vive para as Trevas, por elas é habitado e padece quando exposto à Luz.
• Quem menospreza as Trevas não conhece o poder de equilíbrio e é um falso conhecedor da Luz.
• Quem menospreza a Luz desconhece o seu poder, e ainda não está preparado para absorvê-la.
• Quem se entrega à Luz, deve sempre lutar contra as Trevas.
• Quem se entrega às Trevas, foge da Luz onde quer que ela exista.
• Quem se furtar a servir à Luz ou às Trevas, pertencerá a quem habita o meio, isto é, a ninguém.
• Quem é de ninguém, e vive no meio, sofre o choque de cima e de baixo; quem é de ninguém, a ninguém pode pedir proteção.
• Quem não tem uma lei a regê-lo, será regido pelos sem lei.
• Quem ama a Luz, pelas Trevas será tentado.
• Quem vive nas Trevas, à Luz terá afrontado.
• Quem serve à Luz, com a Luz será servido.
• Quem serve as Trevas, com elas será servido.
• Quem distribui a Luz, às Trevas terá vencido.
• Quem distribui as Trevas, à Luz terá ofendido.
• Quem à Luz procura, pelas Trevas será confundido.
• Quem procura as Trevas, à Luz não terá conhecido.
• Quem busca as Trevas, pela Luz será abandonado.
• Quem busca a Luz, o poder das Trevas terá sentido.
• Quem foge das Trevas, na Luz será acolhido.
• Quem foge à Luz, o manto das Trevas terá estendido.
• Quem nutre as Trevas, na Luz não será nutrido.
• Quem nutre a Luz, às Trevas já terá nutrido.
• Quem busca o equilíbrio já foi desequilibrado.
• Quem se equilibra, jamais será um desequilibrador.
• Um equilibrador poderá ser desequilibrado, se não tomar cuidado com os seus passos, pensamentos e sentimentos íntimos.
• Quem doar sua luz, a ela terá aumentado.
• Quem apagar a luz alheia, à sua própria estará apagando.
• Quem menosprezar o poder das Trevas, pela Luz será menos prezado.
• Mas quem menosprezar o poder da Luz, pelas Trevas será tragado.
• Quem quiser combater as Trevas, precisará ter a Luz em si mesmo .
• Quem combater a Luz, terá as Trevas à sua volta.
• Quem não se mantém na Lei, pela Lei é marcado.
• Quem pela Lei é marcado, traz nesta marca o seu pecado.
• Quem esconde sua marca tenta ocultar o seu pecado.
• Quem expõe sua marca quer se redimir do seu passado.
• Quem se redime do seu passado trouxe a Lei para seu lado.
• Quem foge da Lei, pela Lei será abandonado.
• Quem desafia a Lei, pela Lei será castigado.
• Quem serve à Lei, pela Lei será amparado.
• Quem se oculta à Lei, pela Lei será ocultado.
• Mas quem revela a Lei, pela Lei será revelado.
• Quem busca a Lei, pela Lei será encontrado.
• Quem encontrar a Lei, irá querer viver a seu lado.
• Quem vive a Lei, à Luz terá encontrado.
• Quem encontra a Lei, às Trevas terá abandonado.
• Mas quem serve a Lei, terá as Trevas dominado, e por elas não será subjugado.
• Quem domina as Trevas, faz delas um aliado.
• Quem usa isso com equilíbrio, já terá se equilibrado.
• Quem não desafia as Trevas, por ela não será atormentado.
• Quem não se serve das Trevas, pela Luz não será incomodado.
• Quem não sofre o incômodo da Luz, pelas Trevas não será castigado.
• Quem caminha com equilíbrio, tanto tem a força da Luz como a das Trevas ao seu lado.
• Quem sofre o choque, tanto da Luz quanto das Trevas, será logo desequilibrado.
• Quem sobe a montanha da Lei, à Lei terá encontrado.
• Mas quem dela foge, é porque a terá desrespeitado.
• Quem não sabe o que está escrito nas Tábuas da Lei, pela Lei será ignorado.
• Quem não compreende o sentido da Lei, não o tem procurado.
• Mas quem o procura, à Lei já deve ter encontrado.
• Quem sabe o sentido da Lei, vive sob o seu legado.
• Quem traz a Lei, é por ela abençoado.
• Quem traz a bênção da Lei, pela Luz é amparado.
• Quem pela Luz é amparado, não caminha para o outro lado.
• Quem pesa a Lei, pela Lei será pesado.
• Quem conhece o peso da Lei, por ela já foi esmagado.
• Quem se levanta diante da Lei, à Lei está submetido.
• Quem se ajoelha diante da Lei, conhece-a, e a ela está subjugado.
• Quem à Lei se submete, está por ela amparado.
• Quem a Lei ampara, jamais será dobrado.
• Quem a Lei dobra, jamais a esquecerá.
• Quem da Lei se esquiva, pelas trevas irá caminhar.
Eis aí alguns mistérios de Xangô, o Orixá da Justiça, o Guardião dos Mistérios da Justiça, Senhor do Fogo, e como tal age quando decide punir os que afrontam à Lei.
Muitos que caminham na escuridão deveriam conhecer Xangô, o Orixá da Justiça Divina. Então descobririam o seu significado: a Lei é como rocha. Mas ninguém caminhará seguro se seu peso estiver sobre seus ombros, e lentamente se sentira aniquilado.
Que todo o mediador entre os dois planos da vida saiba onde está a linha do equilíbrio que deve trilhar para não ser desamparado por Xangô. Como Guardião do Ponto de Força da Justiça, ele sempre estará disposto a nos ouvir. Se a nossa demanda for justa, ele nos amparará; se for injusta, nos esclarecerá. Se ainda assim não o ouvirmos, aos rigores da Lei seremos chamados.
O seu reverso são os rigores da Lei. Sua luz é o amparo, seu fogo é a purificação, pois somente no fogo o minério bruto e imperfeito é fundido para depois ser amoldado. Tendo têmpera, será então remodelado, e à Lei se submeterá.
Que ninguém use os mistérios da magia para prejudicar a quem quer que seja, porque senão irá passar pela balança de Xangô, o Orixá da Justiça. E o peso da Lei atira qualquer um nas Trevas. Que todos saibam que os Orixás que incorporamos sob os nomes de “Xangós” são os mesmos que pesam as nossas ações, boas ou más, não importa.
O que importa realmente é nos aconselharmos com eles. Eles não se negarão a nos ensinar tudo sobre o Livro Branco e o Livro Escuro.
Talvez, de todos os Orixás, Xangô, apesar de sério e calado, é quem mais goste de “falar” sobre a Lei. Todos que tiverem paciência para procurá-lo, serão lentamente envolvidos por seus fluidos energéticos equilibradores e serão esclarecidos.
Que ninguém atire uma pedra em seu semelhante, pois poderá estar afrontando o Senhor da Justiça. Que ninguém demande contra o semelhante, pois poderá estar demandando contra o próprio Senhor da Justiça Divina.
Se todos procurassem conhecer os mistérios de Xangô, iriam agir com equilíbrio para não serem inscritos no Livro Escuro. Quando alguém é inscrito nele, será executado de acordo com o que foi anotado no Livro Branco.
Eis por que existe o Xangô da Pedra Preta e o Xangô da Pedra Branca. O da Pedra Branca ampara, enquanto o da Pedra Negra executa. Existe também o Xangô das Cachoeiras que purifica, assim como o do Fogo, que queima o que há de ruim em nós, como também o da Terra, que ampara os que caíram, aguardando que despertem.
Existe também o dos Raios, que é quem nos traz as leis divinas do Alto até a terra, assim como o Xangô do Tempo, aquele que julga a duração das penas da Lei.
Estas são algumas formas de agir do Guardião da Justiça.
Que ninguém desafie a Lei Divina, senão encontrará muitas pedras no seu caminho. Todas elas colocadas pelo Senhor Xangô, o Orixá da Justiça e do Fogo Purificador dos Pecadores.
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A verdade sobre amarração amorosa – Esclarecimentos! (Tamara valentina)
Olá a todos!
Quando há anos atrás resolvi fazer meu voto de ajudar quem estava sofrendo na vida amorosa, não tinha ideia do fardo que seria!
É isso mesmo que você leu! UM FARDO!
Mas vou explicar por que! Quando no auge do meu desespero por estar vendo minha mãe morrendo pra um câncer, eu gravida e sem o pai do meu filho…absurdamente sozinha e sem familiares. Amigos, que amigos? Tinha sumido todos! Enfim! Só tinha um caminho! Falar com meus guias que me acompanhavam desde o dia que nasci.
Uma das experiências mais devastadoras é a perda de um amor. Perder quem amamos provoca uma dor que pode nos deixar arrasados. Nessas situações, há pouca coisa por que sentir gratidão, além de ficar feliz por ter conhecido e amado a pessoa que se foi. Nada nos prepara para o luto que é capaz de tomar conta de nós e até mesmo nos paralisar. Mesmo assim, resolvi agir para que minha terrível perda se tornasse uma força do bem. Por isso que faço amarração amorosa grátis. Quando tragédias desabam sobre nós, ficamos tentados a nos recolher em algum canto e chorar, na esperança de que uma hora ou outra nossa dor seja aplacada. Contudo, resolvi tomar uma atitude de ação! Os orixás me ajudaram a acreditam que até mesmo a pior tragédia pode propiciar oportunidades para boas ações.
Confesso que levei bronca deles…havia me afastado das minhas obrigações espirituais, e me afastei por picuinhas com outros pais de santo, por orgulho e por todos esses sentimentos que nos abatem em algum momento da vida e só nos fazem ter perdas!
Pensei sim em suicídio, mas por conhecer a doutrina espirita, sabia que não seria o caminho mais sábio a seguir. Acreditava piamente que ninguém sofria a mesma dor emocional e frustração física que eu. Meu foco estava inteiramente na minha própria situação.
Enfim, perguntei a eles…porque? Porque tantas ruins acontecendo ao mesmo tempo?
Ao que me falaram; “tudo era a colheita dos meus frutos”.
Ao contrario de que muitos pensam, não pensava em fazer amarração pra o pai do meu filho voltar, o que queria era não me sentir mais tão sozinha, estava cansada de chorar e não ter ninguém pra dividir a minha dor!
Os guias me falaram que eu deveria fazer a amarração, a limpeza espiritual e que as coisas iam melhorar, mas antes de tudo dar certo eu tinha que fazer um voto de sempre ajudar as pessoas que se encontravam no desespero que eu me encontrava!
É logico que no primeiro momento achei absolutamente absurdo!!!! Como que eu completamente perdida, sem rumo ia ajudar alguém!
Foi quando recebi o tapa na cara espiritual: Todos nos nascemos com uma missão, um dom e mesmo que não percebemos, ela esta lá pronta para ser usada e benéfica a todos que nos rodeiam, incluísse nos mesmos. Eu tinha o dom espiritual, era uma intermediadora do plano espiritual e terreno, mas larguei tudo. Os guias me falaram que era minha obrigação continuar na vida espiritual, era minha MISSÃO passar os ensinamentos espirituais e principalmente, dar alento àquelas pessoas que estavam em desespero e tão sozinhas ou mais que eu. A doação é um exercício de desapego. Ela deve beneficiar mais quem doa do que quem recebe. Todas as pessoas que me pedem ajudar vem me ensinar e conceder uma oportunidade para exercitar e praticar a generosidade. E tenho acreditado cada vez mais que quando uma pessoa muito debilitada vem nos pedir ajuda, temos obrigação de ajudar só por termos tido a bênção de não estarmos naquela situação.
Minha atitude melhorou consideravelmente quando recebi ajuda dos orixás e percebi que muita gente enfrenta problemas iguais ou piores que os meus. Quando reconheci isso, comecei a me colocar no lugar das outras pessoas e a oferecer a elas encorajamento com muito mais empatia.
Devido às orientações dos orixás, resolvi em vez de ficar paralisado na minha própria dor, tentar aliviar o sofrimento das pessoas. Concentrei-me em ajudar as pessoas que necessitam. Se eu naquele momento não conseguia resolver seus próprios problemas, ao menos fui direcionada a solucionar os de alguém. Afinal de contas, é melhor dar do que receber. Consegui encontrar a felicidade interior e enxergar além do próprio umbigo e usar meus talentos, inteligência e personalidade para tornar melhor a vida de outras pessoas. E não exagero quando digo que foi a partir desse momento que aconteceu a mudança na minha vida. Quando tudo começou a dar certo e meu amor voltou.
Os orixás revelaram qual era o meu propósito, na vida. Mostrou-me que, mesmo não sendo perfeita, tinha coisas valiosas para compartilhar, bênçãos para aliviar o fardo de outras pessoas.
Tive bastante tempo para pensar em todas as mudanças pelas quais a minha vida estava passando, mas em alguns momentos me senti esmagada e desorientada. Ás vezes, eu tinha vontade de gritar: Tudo que eu queria era voltar para minha vida real! Muitas vezes, é preciso acontecer algo realmente assustador para que reconheçamos a necessidade de um novo plano. Minha tentativa de suicídio foi um desses momentos. Eu persistia há anos, e se por fora usava uma máscara de coragem, por dentro eu estava atormentada por pensamentos obscuros de que, daria fim à minha vida. Reconheci que era hora de assumir a responsabilidade por minha própria felicidade. Quando olho para trás e me lembro de tudo que tive de superar ainda muito jovem – dor, insegurança, mágoas, solidão -, não me sinto triste. Eu me sinto humilde e grata, porque transpus obstáculos graças aos quais meus sucessos são ainda mais doces. No fim, as dificuldades da minha vida me fizeram mais forte e mais bem preparada para ajudar outras pessoas. Sem a minha dor eu jamais seria capaz de ajudar outras pessoas a apaziguarem suas próprias dores. Não conseguiria me dar tão bem com outras pessoas nem me solidarizar com elas. Saber que eu tinha superado tanta coisa me deixou mais confiante. Por sua vez, esse novo nível de autoconsciência fez com que outras pessoas se aproximassem de mim. Formei um grande círculo de amigos. Quando olho para trás e me lembro daqueles dias difíceis, acho graça. Espero que um dia possa rir de si mesmo, como eu .
Toda vez que alguém vem me pedir ajuda, orientação…eu relembro aquele tempo em que estive em total escuridão! Sinto aquela angustia e dor novamente, mas principalmente sinto o calor do abraço dos orixás me dando as palavras certas para dizer a cada pessoa que passa na minha vida!
Eu tenho muita gratidão aos orixás por ter me dado esse direcionamento! Gratidão: por todas as pessoas que passaram na minha vida e de alguma forma puderam mudar a vida delas, seja com uma palavra, com o trabalho. Gratidão pelas pessoas que mantenho amizade ate hoje! Gratidão por passar os ensinamentos dos guias, gratidão pelos e-books que ajudam as pessoas a cuidarem do emocional de uma maneira que eu não soube! Gratidão pelos dirigentes por permitirem eu realizar os trabalhos no terreiro mesmo não concordando!
Resolvi abrir meu coração porque me deparei com palavras de calunias a meu respeito! E por mais que já tinha visto milhões e milhões de vezes, ainda não deixo de sofrer por ver tantas desconfianças ao meu respeito, tantos xingamentos, tanto ódio e tantas mentiras! Vim aqui para ajudar, é isso que me proponho sempre e tento fazer isso da maneira mais humilde possível! Peço perdão as pessoas se em algum momento não pude fazer ou ser da maneira que esperavam, mas posso garantir que: FIZ TUDO COM MUITO AMOR, CARINHO, DEDICAÇÃO, RESPEITO E DIRECIONAMENTO ESPIRITUAL!
Desde o momento que entra em contato comigo, saiba que já criei uma afinidade, amo já você e já quero te ajudar da melhor maneira possível!
Obrigado a todos que me deram essa oportunidade e obrigado a todos que confiam em me dar essa oportunidade de ajudar!
Tamara Valentina!
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O Ritual de Umbanda e os Antigos Cultos às Forças Regentes da Natureza.
Houve um tempo em que as religiões eram praticadas de uma forma muito simples.
Os povos cultuavam Deus, que se mostrava sob a forma de uma boa colheita, de um bom tempo, de prosperidade para todos. A seu modo, agradeciam com oferendas, cantos, danças, enfim, com festividades.
Para eles. Deus era o sol que germinava as sementes lançadas à terra; era a própria terra que alimentava e dava vida às sementes; era a chuva bendita que vinha do céu para molhar a terra e fazer crescer as plantações, matar a sede e encher seus poços de água.
As árvores que davam bons frutos também eram respeitadas e algumas eram objeto de culto.
Consequentemente, a Natureza era sagrada para aqueles povos simples. Eles encontravam Deus em todos os lugares; toda manifestação da Natureza era uma manifestação divina.
Chamavam essas manifestações de nomes que sobreviveram, através dos milênios, até nossos dias. Em cada religião essas manifestações receberam nomes diferentes, mas seus fundamentos são sempre os mesmos.
E por que isso? Porque Deus se manifesta a todos, em todos os momentos e em todos os lugares. Eles eram simples, e Deus era encontrado nas coisas simples.
Com o passar dos séculos, a humanidade evoluiu em todos os sentidos. No que diz respeito à religião, foram criadas doutrinas e leis que regulavam o modo de se cultuar Deus. Quem não se adaptasse a elas era considerado um herege, pagão, infiel, bárbaro e outras coisas ainda piores.
O sacerdote deixou de ser um igual aos seus, passou a ser um guardião das leis por ele mesmo criadas. Passou a ditar normas de conduta ritual, deixou de auxiliar seus irmãos com o conhecimento das forças da Natureza e deixou de responder às indagações mais simples sobre o seu dia-a-dia, seus problemas, suas angústias, suas aflições.
Os sacerdotes eram a única ligação com Deus, e assim ninguém mais conseguia encontrar Deus nas coisas simples, nos lugares comuns, mas apenas nos templos, a cada dia mais grandiosos, mais ornados, mais bonitos. Deus passou a viver no céu, num lugar que ninguém sabe onde fica.
Deixaram de dizer que Deus está conosco no nosso dia-a-dia e que podemos encontrá-lo em tudo e em todos os lugares, pelas Suas manifestações mais diversas.
Esqueceram-se que na Trindade Divina, o Pai é o Criador, o Filho é a Sua Criação, e que o Espírito Santo é a Sua Manifestação entre nós.
Esqueceram-se que Deus se manifesta nas mais diversas formas, a todos e em todos os lugares, e que o Espírito Santo nada mais é que a manifestação de seus mensageiros, que nos acompanham em nossa caminhada rumo a Ele, o Pai, o Criador.
A Umbanda nada mais é que um retomo à simplicidade em cultuar a Deus; em aceitá-Lo como algo do qual nós também fazemos parte; em vermos nas manifestações dos espíritos, a manifestação dos nossos mentores espirituais, ou como nós os chamamos: os nossos “guias”.
O templo de Umbanda é o local destinado a essas manifestações espirituais. Os mediadores de Umbanda nada mais são que os antigos sacerdotes da Natureza, sempre dispostos a ouvir a quem quer que seja sem lhe perguntar de onde vem, qual o seu credo religioso, qual a sua posição social, porque nada disso importa. O que importa é que eles estão ali e que foram conduzidos por mãos divinas.
Na simplicidade do ritual umbandista é que reside a sua força, pois não adianta um templo luxuoso cheio de pessoas ignorantes sobre a natureza do Ser Divino.
Quantas vezes encontramos pessoas que nada sabem sobre as forças divinas que habitam na Natureza? Sobre isso um médium pode falar com um pouco de conhecimento, já que os Orixás são os regentes destas forças, todas elas colocadas à nossa disposição desde o tempo da criação do mundo.
Quando vamos a um local, um ponto de força da Natureza, muitos nos olham como tolos, ou como pagãos. Isso não é verdade!
Se somos pagãos no modo de cultuarmos o Criador através de suas mais diversas manifestações, bárbaros são eles, que estão distorcendo a essência do próprio Deus que cultuam.
A Umbanda é um movimento espiritual muito forte no astral e que sempre esteve ativo, muitas vezes com nomes diferentes, mas sempre ativo. Cultuar os Orixás na Natureza nada mais é que reconhecer o lugar onde a Árvore da Vida dá os seus melhores e mais saborosos frutos.
Outras formas de se cultuar Deus são formas estilizadas de louvação e, por esta estilização ser uma forma de domínio sobre muitas pessoas, a Umbanda não leva avante os grandes templos.
O movimento espiritual que existe por trás de cada tenda de Umbanda não permite uma expansão vertical. Quando um templo atinge o seu limite, ele se multiplica em muitos outros, que logo se tomam independentes, mantendo relações de amizade com o antigo templo, mas não de subserviência.
O crescimento deve ser horizontal, nunca vertical. O crescimento vertical das religiões levou os homens a se antagonizarem usando o nome de Deus como desculpa.
Quando uma religião se agiganta, começa a interferir nas menores, buscando destruí-las e absorve-lhes os adeptos, como se Deus tivesse feito dela sua representante única na terra. Eis o perigo do crescimento vertical!
Entenda-se por “crescimento vertical” a hierarquização do culto, colocando-se vários sacerdotes sob as ordens de uns poucos.
No processo de “crescimento horizontal”, todos os sacerdotes são iguais e têm os mesmos poderes e obrigações perante o “conselho invisível dos Orixás”.
Não podemos nos esquecer também de que foi a hierarquização que dividiu o mundo em nações distintas, firmando os limites de atuação das antigas religiões e os princípios religiosos dos povos como hoje os temos.
A religião oficial não admitia um templo estranho em seus limites.
Esse foi o início da desgraça da humanidade, porque aí começaram as guerras pelo direito de serem os únicos ungidos. Muitos foram os conflitos que tiveram sua origem na intolerância religiosa.
Os mais astutos usaram o nome de Deus para dominar os povos mais fracos. Ao impor-lhes um novo deus, destruíam o anterior, tal qual hoje acontece com empresas comerciais; uma absorve a outra, fazendo com que o seu nome desapareça do comércio.
Mas existe uma diferença: uma empresa vende um produto fabricado pelo homem, e os religiosos, ao agirem dessa forma, estão vendendo algo que não lhes pertence. Deus não tem dono e os bens divinos não são para ser vendidos, pois estão à disposição de todos, em todos os lugares.
Se assim não fosse, os humildes não poderiam se aproximar de Deus, enquanto os ricos o comprariam e o trancariam em seus cofres pessoais.
Será que não foi isso o que fizeram as grandes religiões? Guardaram Deus dentro de templos suntuosos, e quem quiser ser bem visto na sociedade dos homens deve se submeter aos seus ditames. O Tesouro Divino estaria sendo comercializado como algo profano!
A isso tudo a Umbanda tem confrontado através da sua simplicidade de culto.
Todo umbandista praticante tem sua Linha de Lei a acompanhá-lo. Ela não depende de nada mais para existir. Existe unicamente porque o adepto existe. Se ele não cultivar essa força ela deixa de ser atuante e fica passiva.
O adepto é seu ativador, seu cultuador e seu beneficiário em primeiro lugar. Aqueles que vivem à sua volta são beneficiários, mas apenas se ele for atuante, nunca se for passivo.
Esta é a essência da Umbanda: cada umbandista é um templo do seu culto. Este é um mistério sagrado que sempre esteve oculto dos homens. Não interessa às grandes religiões ensiná-lo, pois assim perderiam o domínio sobre o adepto.
Por que revelar os mistérios sagrados, se isso vai enfraquecer o seu poder sobre o adepto?
O resultado é que o povo fica desiludido com as religiões e muitos se tomam ateus e outros cépticos a respeito das leis divinas.
A maioria dos mistérios é ocultada por uns poucos que os conhecem e é ignorada pela maior parte dos seus fiéis.
Mas, no ritual umbandista, os mistérios vão sendo revelados de uma forma velada, ou seja, o adepto vai tomando conhecimento deles através dos Orixás e suas várias formas de atuação, sem que isso implique o conhecimento de uma codificação abrangente. O que já existe, e bem divulgado, são os nomes dos guardiães dos mistérios, e não os mistérios propriamente ditos.
Sendo assim, o Orixá regente vai abrindo a cada médium a cor tina sobre o seu poder de atuação no mundo astral e material. Isso é feito de uma forma gradual, pois ainda não é o tempo de se levantar o véu de luz que oculta os grandes mistérios sagrados.
São revelados apenas os mistérios já subdivididos, nunca como um todo. Somente os adeptos que se interessarem em recolher os fragmentos que se encontram espalhados ao fim de um longo tempo poderão aquilatar o que estamos dizendo aqui.
Não é tarefa fácil porque implica um envolvimento cada vez maior pelos guardiães desses mistérios. Se eles acharem por bem bloquear essa busca, o adepto, sem que se aperceba, é levado a se afastar da sua rota. Tudo em nome do crescimento horizontal do Ritual de Umbanda.
O crescimento horizontal não concentra muito poder, e nem requer o conhecimento de muitos mistérios. Somente o conhecimento de alguns mistérios menores relacionados aos Orixás basta para sustentar um templo. Se forem dados a conhecer muitos mistérios, estes poderão interferir nesse processo de expansão horizontal.
Se for possível, no futuro todos terão acesso a um maior conhecimento sobre os mistérios sagrados, mas somente se isso for possível.
O Ritual deve manter sua forma porque, fora da comunhão com as forças da Natureza, não é possível criar um ambiente propício para o conhecimento e o uso das forças espirituais que atuam junto a estas mesmas forças.
Muitos tentam passar por cima de etapas fundamentais no curso do aprendizado do Ritual. Isso somente interfere na harmonização das suas forças atuantes.
O Ritual de Umbanda ainda está para ser decodificado. Muitas partes importantes dos seus fundamentos continuam ocultas da maioria dos seus praticantes, que não procuram descobrir nada mais além dos passos iniciais, mantendo-se num estágio pouco avançado.
Muitos que tentam avançar as etapas sem o devido preparo são bloqueados pelos seus próprios mentores ou pelos Orixás.
Mas se o contato com as forças da Natureza se mantiver num nível propício às manifestações, essas mesmas forças irão se tomando cada vez mais atuantes até atingirem total comunhão com o mediador. Talvez com o advento de um novo ciclo da humanidade, o Ritual possa atingir um estágio mais avançado. Mas isto somente o futuro irá responder.
O que importa atualmente é manter o maior contato possível com as forças da Natureza, pois aí está o maior mistério do Ritual de Umbanda, o ritual aberto a todos os povos, sem distinção de cor, credo ou raça, já que as forças da Natureza atuam em todos os pontos do globo terrestre, quase sempre de forma oculta.
Aqueles que tinham a mensagem que comovia multidões dominaram estas mesmas multidões através do ocultamento dos mistérios naturais. Se verificarmos com cuidado, veremos que foi a opção pelo crescimento vertical que fez isso.
Todo crescimento vertical é perverso na sua execução, porque poda os mais capazes em detrimento dos mais espertos, intrigantes ou astutos.
Essa “poda” se dá no momento em que os mais capacitados em levar a mensagem ao povo são bloqueados. O dom natural, em relação a qualquer religião, não é algo que se adquire numa escola.
O máximo que uma escola pode ensinar é o ordenamento das forças desse dom e o aprendizado de seu uso em beneficio dos que praticam aquela religião.
Quando alguém tem um dom natural muito evidente, os menos dotados logo começam a bloqueá-lo por simples inveja. Isso é comum em todos os rituais e religiões. Se aqueles que bloqueiam o dom natural de alguém dentro de uma crença religiosa soubessem o erro que
cometem, não iriam fazê-lo em hipótese alguma, pois o preço de tal atitude é muito alto.
O templo em que se pratica o Ritual de Umbanda é uma escola na qual o iniciante trava os seus primeiros contatos com as forças da Natureza. É ali que começa a conhecer suas forças e o seu dom natural é ordenado. Também é desse contato com as forças da Natureza que se aprende onde se localizam os seus pontos de força atuantes, regidos pelos Orixás.
Os primeiros mistérios são revelados de uma forma simples e compreensível. Com o passar do tempo, eles vão sendo aprofundados à medida que o próprio médium praticante procura conhecê-los.
A ligação que o Ritual de Umbanda mantém com o Ritual Africano Puro diz respeito aos milênios em que este se manteve isento de deturpações e preservou seus conhecimentos acerca dos Orixás.
Os rituais da Natureza foram encontrados pelos europeus em todos os continentes que dominaram, seja na África, nas Américas, na Oceania, na Austrália e até mesmo nas ilhas e arquipélagos isolados do resto do mundo. Encontraram o mesmo ritual de culto às forças
da natureza praticado por seus antepassados pré-cristãos.
A todos tentaram apagar tachando-os de rituais bárbaros ou pagãos, sem observarem que estes rituais eram muito anteriores ao cristianismo. Não tiveram a sensibilidade de perceber que tinham uma lógica que não estava escrita, mas que era fundamentada em mistérios sintetizados nas suas divindades, sempre associados às forças da natureza.
Somente aqueles que os praticavam compreendiam por que tinham que ser iniciados em seus fundamentos, e suas leis estavam incorporadas neles como deveres a serem respeitados e cumpridos.
O juiz era o próprio ritual e quem julgava eram os próprios adeptos.
Sua lógica era simples e horizontal, como simples e horizontal é o Ritual de Umbanda.
Sua lógica simples tinha como defesa o culto às forças da Natureza. Era da Natureza que tiravam o alimento, a água e as vestes. A Natureza deviam tudo, e à Natureza cultuavam como parte do Criador.
Nenhum ritual negava o Criador primordial. Todas o tinham em alto conceito, intangível aos simples mortais encamados. Viam os pontos de força da Natureza como locais em que podiam se aproximar das divindades menores. Ali podiam praticar o ritual em sua plenitude.
O templo era a própria Natureza e ninguém a possuía, pois ela não tinha dono nem senhor. Era um bem coletivo!
O “Guardião do Ponto de Força” era o emissário do Criador para ouvir os pedidos e receber em Seu Nome as oferendas de gratidão ou de propiciação de prosperidade.
Eis uma revelação simples para os que pensam em Deus de uma forma simples, difícil de ser compreendido por mentes educadas para olhar a religião como um templo fechado aos não adeptos.
Mentes complicadas não estão aptas a compreender que o Criador se manifesta em nós da forma mais simples: a forma que estamos aptos a absorvê-Lo e a entendê-Lo.
Os conquistadores não compreendiam que os rituais simples eram puros em suas origens e que manteriam por milênios aquela simplicidade, desde que não sofressem interferência externa. Interferiram com todo o poder que traziam consigo: o poder das armas!
Poder criado justamente para preservar e expandir verticalmente as suas crenças, que não se sustentavam sem a coação do poder material. Quando cessa tal poder, lentamente elas se vão apagando, e sua estrutura vertical começa a ruir como um castelo de areia.
Toda a religião que se impuser pela força, quando esta mesma força cessar, cessará sua mensagem.
Assim é a Lei de Deus agindo sobre as leis dos homens.
A Lei Divina é eterna e imutável; as leis dos homens são modificadas ao gosto daqueles que estão no poder e na religião dominante, em uma união de interesses.
Os que cultuavam a Natureza como uma extensão do Divino tinham em mente que eram dependentes dela, ao contrário do que vemos nas sociedades atuais que dispensam a aprovação dos Senhores da Natureza em suas empreitadas expansionistas.
A Natureza regulava a vida dos seres, e não o contrário. Eis por que havia um equilíbrio natural das populações e do meio de sustento das mesmas.
O equilíbrio permaneceu por milênios incontável.
Quando o expansionismo das religiões verticais se fez sentir nestes locais, o culto de divindades naturais foi suprimido a ferro e fogo; a Natureza foi desprezada; a lógica simples do seu ritual foi suprimida.
Em seu lugar impuseram uma lógica complicada, a lógica das mentes doentias, mentes que já estão atuando sobre a terra por mais ou menos onze mil anos, e que somente cessarão de atuar quando o Criador vir toda a Natureza destruída, e todos os adeptos desta simplicidade em cultuá-Lo tiverem desaparecido.
Neste momento será a hora do acerto de contas dos erros e desmandos dos humanos para com o seu Criador.
O Ritual de Umbanda é uma tentativa de os espíritos guardiães da Natureza reverterem este processo de destruição da fonte da vida no planeta. Porém muita resistência está sendo colocada por parte dos adeptos das grandes religiões estabelecidas de forma vertical, que não querem perder o poder, em detrimento da livre manifestação dos cultos à Natureza.
Os espíritos guardiães olham para a Natureza e, vendo-a ser destruída, tentam lutar contra isso.
Que Oxalá permita que possamos reverter esse processo de destruição, porque, se não conseguirmos isso, virá o dia em que a falta de pontos de força para a livre manifestação do Divino trará como consequência a esterilização do nosso planeta.
Deus não é uma força ordenada pelos homens. Muito pelo contrário, por mais sábio que seja um homem, uma religião ou a própria humanidade, jamais conseguirá penetrar nos Seus mistérios. Não aqueles codificados por uma minoria, como “leis e dogmas”. Este “saber”, ou qualquer que seja o nome que se lhe dê, pouco significa perante o Criador.
Conseguimos dividir e até anular totalmente um átomo, mas ainda não conseguimos sair da Terra e viver em outro planeta. Então, como podemos dizer que unimos em um ritual, seita ou religião o saber total sobre o Divino Criador de Tudo e de Todos?
Pobre homem que, na sua busca incansável pelo saber, destrói a maior fonte do saber sobre a natureza do Divino Criador, que é a própria natureza do planeta onde vive.
Esse é um mistério que muitos tentam apagar da mente das pessoas. Quanto menos estiverem em harmonia com a Natureza, mais fácil dominá-los. Eis a lógica pregada a todo instante e em todos os lugares pelas mentes dominantes. Mentes estas que adoeceram exatamente por complicarem aquilo que deveria ser simples.
Deus, na Sua essência, é de simples compreensão. Os rituais é que o tomam inacessível, colocando-o no céu. Esta é a lógica invertida criada por mentes viciadas.
Não procure ser bom apenas para um dia chegar a Deus. Seja simples e você encontrará Deus agora e aqui mesmo. Ele não vive no céu, inatingível. Vive aqui mesmo e podemos encontrá-Lo mais facilmente se o cultuarmos nos pontos de força da Natureza, onde poderemos sentir toda Sua grandeza de uma maneira simples, porque ali agem Seus guardiães: os guardiães dos pontos de força da Natureza.
Que esta maneira simples e saudável de adorá-Lo se expanda horizontalmente e o reequilíbrio do planeta se fará de forma natural.
Do contrário, a própria Natureza perderá seus pontos de força e então todos sentirão seu choque destruidor.
Aquilo que ainda hoje é natural, somente se fará de forma artificial, como artificiais são muitas crenças religiosas, sustentadas por suas lógicas abstratas e antinaturais.
Que o Ritual de Umbanda consiga, na simplicidade do culto às forças da Natureza em seus pontos de força, realizar a comunhão dos homens com o Criador através da sua melhor e mais saudável forma de culto: o culto na Natureza.
Que os gênios da Natureza acolham a todos que se aproximarem dos seus pontos de força em busca dos mistérios do equilíbrio e da harmonização dos seres com seu Criador, o Deus de Todos e Criador de Tudo.
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Explicação sobre a Umbanda.
A Umbanda precisa ser explicada porque, por ser uma religião nova e ainda em formação, é mal explicada e mal compreendida pelos nossos irmãos das outras religiões.
Sabemos que parte desta nossa dificuldade reside no fato de existir várias correntes de pensamento doutrinário e heranças religiosas herdadas pela Umbanda e adaptadas à nossa cultura tipicamente cristã, cujos valores religiosos estão arraigados no inconsciente religioso coletivo dos brasileiros.
Mas neste mesmo inconsciente religioso coletivo estão presentes os valores religiosos do povo nativo que aqui já vivia há milhares de anos, assim como estão presentes valores religiosos antiquíssimos dos povos africanos que para cá foram trazidos desde o início do século XVII .
Os valores religiosos dessas duas culturas multimilenares e mais antigas no próprio cristianismo são vistos por muitos como folclore ou manifestações tardias de paganismo. Mas a verdade é outra, pois essas duas culturas religiosas foram perseguidas e sufocadas até recentemente pela cultura religiosa Católica Apostólica Romana e, agora mesmo, a Umbanda sofre uma perseguição implacável de algumas seitas evangélicas que, não satisfeitas em pregar suas doutrinas, se acham no direito de vilipendiar os nossos ritos e ícones religiosos e nossas práticas espirituais, tachando-as de manifestações demoníacas e pagãs, num desrespeito incomum para com milhões de pessoas que têm na Umbanda a sua religião, porque encontraram nela as condições e os valores religiosos com os quais se identificam naturalmente, sem imposições e sem precondições para que isso acontecesse.
Ressalto mais uma vez que, se a Umbanda é uma religião nova, seus valores religiosos fundamentais são ancestrais e foram herdados de culturas religiosas anteriores ao cristianismo.
Então, com isso explicado e entendido, e exigindo respeito pela Umbanda e por seus ritos e práticas espirituais, é possível abordá-la e explicá-la aos irmãos com outras formações religiosas.
Em nossa exposição sobre a Umbanda, salientamos que ela tem na sua base de formação os cultos aíro, os cultos nativos, a doutrina espírita kardecista, a religião católica e um pouco da religião oriental (budismo e hinduísmo) e também da magia, pois é uma religião magística por excelência, fato este que a distingue e a honra, porque dentro dos seus templos a magia negativa é combatida e anulada pelos espíritos que neles se manifestam incorporando nos seus médiuns.
Dos elementos formadores das bases da Umbanda surgiram as suas correntes religiosas às quais interpretamos assim:
1ª Corrente
Formada pelos espíritos nativos que aqui viviam antes da chegada dos estrangeiros conquistadores.
Esses espíritos já conheciam o fenômeno da mediunidade de incorporação, pois o xamanismo multimilenar já era praticado pelos seus pajés e em suas cerimônias. A possessão espiritual acontecia naturalmente, e eles também acreditam na continuidade da vida após o desencarne. Eles já acreditavam na imortalidade do espírito e na existência do mundo sobrenatural, assim como na capacidade dos “mortos” interferirem na vida dos encarnados.
Se eles não tinham esta crença tão elaborada como o espiritismo tem sobre o espírito, os índios nativos já acreditavam neles há milênios, e também acreditavam na existência de divindades, todas elas associadas a aspectos da natureza e da criação divina.
Eles acreditavam nas divindades e, ainda que não da forma mais bem elaborada dos cultos afros puros ou do cristianismo, que crê em Deus e na existência dos seus anjos, arcanjos, serafins, querubins, potestades etc. No entanto tinham um panteão ao qual temiam, respeitavam e recorriam sempre que se sentiam ameaçados pela natureza, pelos inimigos ou pelo mundo sobrenatural.
Também acreditavam na existência de espíritos malignos e de demônios infernais sem a elaboração da religião cristã que aqui se estabelecera.
2ª Corrente:
Os cultos de nação africanos, sem contato anterior com os nativos brasileiros, tinham estas mesmas crenças, só que em alguns deles elas eram mais elaboradas e muito bem definidas. Inclusive, seus sacerdotes tinham uma gama de rituais e magias para equilibrar as influências do mundo sobrenatural sobre o mundo terreno e recorriam a elas para devolver o equilíbrio às pessoas.
Os africanos trazidos para o Brasil acreditavam na imortalidade dos espíritos e no poder deles sobre os encarnados, chegando mesmo a criarem um culto voltado para eles (vide o culto de egungun dos povos nigerianos).
Também cultuavam os seus ancestrais através de ritos elaboradíssimos e que perduram até hoje, pois são um dos pilares de suas crenças religiosas.
Saibam que o culto, o respeito e a reverência aos ancestrais são muito anteriores ao advento do cristianismo e, se os estudarmos com profundidade, os encontraremos em todas as antigas religiões, mesmo nas que já desapareceram, tais como: religião grega com seus heróis divinizados; religião romana com seus espíritos lares; religião egípcia com a conservação dos corpos dos seus mortos; religião primitiva chinesa com o culto e alimentação dos espíritos pelos seus descendentes encarnados etc.
Os cultos africanos puros eram bem definidos, e as suas transmissões orais elaboradas na forma de lendas, transmitidas oralmente de pai para filho, preservavam um conhecimento muito antigo em que, em muitas lendas, são relatadas a criação do mundo, a criação dos homens e até fazem menção a eventos análogos ao dilúvio bíblico. Basta estudá-las com isenção, sem rancor e sem preconceito.
Este fato nos faz refletir sobre eventos que afetaram todo o planeta e que foram preservados por meio de transmissões orais de geração para geração, sendo que cada povo os preservou segundo a sua visão e sua forma de relatá-los.
Também devemos salientar que a Umbanda herdou dos cultos de nação afro o seu vasto panteão divino e tem no culto às divindades de Deus um dos fundamentos religiosos. Só que não interpreta este panteão como formado por anjos, mas sim por Orixás, os senhores do alto ou do ori (da cabeça) dos seus filhos. E desenvolveu rituais próprios de religamento do encamado com sua divindade regente, pois crê na existência dos protetores divinos, tal como os cristãos creem na existência de um anjo da guarda para cada pessoa.
Devemos salientar que o fenômeno da incorporação espiritual é conhecido e praticado desde eras remotas em solo africano por todos os povos e culturas que para cá vieram, e até já tinham rituais elaboradíssimos de religação do encamado com seu regente ancestral divino (com seu Orixá).
Num tempo em que a “incorporação” cristã (a manifestação do espírito santo) ou posteriormente a codificação espírita da mediunidade por Kardec ainda não existiam, os nossos ancestrais africanos já incorporavam e curavam pessoas num processo mediúnico muito bem elaborado.
O panteão divino dos cultos afro era pontificado por um Ser Supremo e povoado por divindades que eram os executores Dele junto aos seres humanos, assim como eram Seus auxiliares divinos que o ajudaram na concretização do mundo material, demonstrando-nos que, de forma simples, tinham uma noção exata, ainda que limitada por fatores culturais, de como se mostra Deus e Seu universo divino.
3ª Corrente
Formada pelos que estudaram os livros doutrinários kardecistas, mas, quando iam incorporar seus guias espirituais, neles se manifestavam espíritos de índios, de ex-escravos negros, de orientais etc.
Então criaram uma corrente denominada de Umbanda Branca”, bem aos moldes espíritas, mas na qual aceitam a manifestação de “caboclos” (os índios), de Pretos-Velhos (os negros), de crianças (os seres encantados da natureza).
Esta corrente pode ser descrita como um meio-termo entre o espiritismo e os cultos nativos e afro, pois se fundamenta na doutrina cristã, mas cultua valores religiosos herdados tanto dos primeiros quanto dos segundos.
— Ela não abre seus cultos com cantos e atabaques, mas sim com orações a Jesus Cristo.
— Quanto às suas sessões, elas são mais próximas das kardecistas que das umbandistas genuínas, em que os cantos, as palmas e os atabaques são indispensáveis.
Seus membros são um tanto reservados ao se identificar, pois se dizem “Espíritas de Umbanda”.
4ª Corrente
A magia!
A magia é comum a toda a humanidade e as pessoas recorrem a ela sempre que se sentem ameaçadas por fatores desconhecidos ou pelo mundo sobrenatural, principalmente pelas atuações de espíritos malignos e por processos de magia negra.
Dentro da Umbanda o uso da magia branca ou magia positiva se disseminou de forma tão abrangente que se tomou parte da própria religião, sendo impossível separar os trabalhos religiosos espirituais puros dos trabalhos espirituais mágicos.
A linha divisora desses dois aspectos do universo divino foi ultrapassada e hoje os guias espirituais atuam em seus médiuns tanto magística quanto religiosamente, demonstrando-nos que religião e magia são inseparáveis, pois são as duas vertentes de uma mesma coisa: o universo divino.
É certo que muitas pessoas desconhecem a magia pura e recorrem á magia classificada como magia religiosa. Mas esta nada mais é que a fusão da religião com a magia.
Irmãos em Oxalá, aí têm, resumidamente, as correntes religiosas e doutrinárias que formam as bases da Umbanda. E isso sem falarmos do sincretismo religioso que aconteceu por aqui e no qual a religião católica nos forneceu as suas imagens para que, colocadas em nossos altares, o processo de transição de católicos para a Umbanda se processasse sob a vista e guarda de Jesus e dos santos católicos, procedimento este de uma sabedoria incomum, pois o novo adepto, vendo imagens de valores religiosos já seus conhecidos, sente-se num ambiente religioso acolhedor e compreensivo para com sua religiosidade anterior, mas que não estava satisfazendo suas necessidades espirituais mais íntimas.
Para concluir nosso comentário sobre a Umbanda, dizemos:
— É uma religião sem qualquer tipo de preconceito para com todas as outras religiões.
— É uma religião monoteísta, pois está fundamentada na crença da existência de um único Deus e de um Deus único, ainda que também tenha todo um panteão divino muito bem definido nas divindades Orixás, às quais reverenciamos, evocamos e oferendamos regularmente, pois cremos que cada um deles é uma divindade unigênita ou a única gerada por Deus no campo e sentido de nossa vida onde cada uma delas atua.
— Cremos que, por serem mistérios divinos descritos e interpretados de forma humana, devem ser reverenciados, evocados, cultuados e oferendados respeitosamente, pois se não temos as datas exatas de quando se iniciou o culto a eles, no entanto, tal como o amado mestre Jesus Cristo, nunca deixaram, deixam ou deixarão de atender aos clamores sinceros e justos e sempre nos guiarão suas luzes divinas e valores religiosos supra-humanos que, se foram humanizados por nós, é para podermos cultuá-los de forma humana.
— Cremos na manifestação dos espíritos e cremos na existência de um universo divino e de outro espiritual, ambos povoados por seres divinos humanizados e por seres humanos divinizados.
— Temos nossos próprios fundamentos divinos, religiosos, espirituais e magísticos, os quais herdamos de religiões antiquíssimas e adaptamos ao nosso tempo, cultura e grau evolutivo
espiritual atual.
Assim, se a Umbanda é uma religião nova, porque tem só um século de existência, e ainda está em fase experimental, num processo coordenado pelos seus mentores divinos, mentores estes que denominamos de Orixás, os espíritos mensageiros nos informam que sua estrutura religiosa espiritual já está pronta e só nos falta estruturá-la aqui no plano material para dar-lhe uma feição definitiva, quando seus valores religiosos e seus fundamentos divinos serão definitivos e deixarão de mudar ao sabor das suas correntes mais expressivas.
Mas estes mesmos espíritos mensageiros nos alertam que esta estruturação material deve ser feita de forma lenta e muito bem pensada, senão demoraremos o mesmo tempo que o cristianismo precisou para se estruturar e se definir sobre seus fundamentos religiosos e divinos.
Mas nós temos certeza, e temos trabalhado para isto, de que no futuro a Umbanda terá uma feição religiosa muito bem definida, pois suas correntes formadoras se unificarão e se uniformizarão.
Então, neste tempo, os que hoje nos olham com olhos preconceituosos já estarão vivendo no universo espiritual e se aproximarão dela porque nela terão um canal divino pelo qual poderão orientar seus sucessores no plano material, tal como fazem hoje os espíritos guias de Umbanda Sagrada!
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Entenda sobre o Mistério da Pombagira.
O Mistério Pomba-gira é regido por uma divindade cósmica que tanto gera quanto irradia o fator “desejo”.
Saibam que estes fatores, vigor (Exu) e desejo (Pomba-gira), se completam e criam as condições ideais para que a Umbanda tenha seus recursos mágicos e cármicos, também eles, atuando através de linhas de forças horizontais ou inclinadas, e dispensa a ativação direta dos Tronos Cósmicos ou dos aspectos negativos dos regentes das linhas de Umbanda.
Saibam também que nem Exu Natural, nem Pomba-gira Natural seguem a mesma linha e direção evolutiva dos espíritos, pois eles seguem outra orientação e direcionamento.
Mas se seus mistérios foram humanizados, então o que acontece é que foram colocados à disposição dos Orixás para atuarem como elementos mágicos e agentes cármicos “vivos”, pois eles são em si mesmos geradores e irradiadores dos fatores vigor e desejo, e ativam natural e automaticamente os mistérios das divindades que os regem e amparam, enquanto se mantiverem dentro dos limites estabelecidos para eles pela Lei Maior. Mas se o extrapolarem, também serão punidos pela Lei Maior.
Pombagira Natural é um ser cuja presença desperta o desejo, porque é irradiadora natural desse fator divino. Só que esse fator não se limita ao sexo, e destina-se a todos os sentidos da vida, pois só “desejando”, um ser empreende alguma coisa ou toma alguma iniciativa em algum sentido.
Saibam que todos os fatores divinos fluem através do “prana”, ou energias que fluem pelo cosmos mas são invisíveis aos nossos olhos. Quem os absorve são os nossos chacras e eles vão imantando nossos sentidos, despertando em nós sentimentos os mais variados, alguns deles positivos e outros negativos.
Nós estamos absorvendo continuamente um fator que denomina mos de fator desejo, porque ele cria em nossos sentidos as condições ideais para nos lançarmos na conquista de algo, pois desperta em nosso íntimo o desejo de conquistá-la. Essa predisposição é fundamental, e sem ela desistiríamos assim que surgissem dificuldades em nosso caminho.
Portanto, o desejo é um fator divino fundamental em nossa vida, pois nós o absorvemos por todos os sete chacras principais e também pelos secundários.
Invariavelmente associam o desejo a um sentimento condenável, pois desejo assumiu conotação de sexualidade fora do controle ou dos limites, aceitos como normal pelas religiões, que veem o sexo como algo deslocado. Os religiosos, em suas vidas celibatárias ou regradas
por normas comportamentais rígidas, têm dificuldade em aceitá-lo como algo normal na vida de um ser.
Assim, dão ao desejo sexual uma conotação pecaminosa, viciada e de fragilidade, pois só o aceitam como normal se for para procriação.
Esquecem-se de que o ser humano não é como as criaturas das espécies inferiores, que são regidas por ciclos férteis e ciclos não férteis.
O desejo só existe porque assim Deus quis e ele não se manifesta só através do sexo, pois sentimos o desejo de aprender, de viajar, de conversar, de nos divertir, de comer determinado alimento ou de vestir determinada roupa, etc.
Enfim, o desejo é fundamental na vida dos seres, e sem ele vegetaríamos, pois seríamos apáticos em todos os sentidos da vida.
Bom, com isso explicado, vamos comentar o Mistério Pomba gira, que se manifesta na Umbanda através de seres naturais ou de espíritos incorporados às suas hierarquias ativas, pois são elementos mágicos que podem ser ativados por qualquer pessoa, desde que o
faça dentro do ritual codificado como correto pelo Ritual de Umbanda Sagrada, assim como são agentes cármicas, pois podem ser ativadas pela Lei Maior.
Não vamos nos tomar repetitivos, pois em nosso comentário sobre o Mistério Exu já explicamos que em si ele é neutro, e o mesmo acontece com a Pomba-gira, que também pode ser ativada com oferenda ritual, pois é elemento mágico, assim como pode ser ativada pela Lei Maior porque é agente cármica, esgotadora de emocionais apassionados ou despertadora do desejo em seres apáticos e incapazes de seguir adiante em suas evoluções.
Não vamos repetir aqui os dois casos em que Exu pode ser ativado, já que o mesmo se aplica à Pomba-gira. Saibam que existe uma dimensão da vida cujo polo positivo é regido por Oxum e cujo polo negativo é regido por uma divindade cósmica que não foi humanizada e não é cultuada diretamente. Mas é ativa em função da “humanização” de Oxum.
Enquanto Oxum irradia o amor em todos os sentidos da vida, essa divindade irradia o desejo. E com isso complementa a manifestação agregadora do amor, dando-lhe fluidez e expansão, pois amar, todos amam. Mas amar algo, só sentindo desejo de amá-lo nos apegaremos a este “algo” amado, seja ele uma divindade, uma religião, um conhecimento, uma pessoa ou mesmo o próprio Deus.
Sim, todos dizem: Eu amo Deus! Só que é um amor passivo. Já, caso o fator desejo flua junto com este sentimento de amor a Deus, aí ele é ativo, emocionante, abrasador, irradiante e envolvente. Além disso, abre os canais de absorção da essência da fé, só absorvida em grandes
quantidade por quem vibrar um forte sentimento de amor a Deus.
Atentem bem para o que comentamos porque a estigmatização do fator desejo e sua associação automática e pejorativa com o sexo, feita pelas religiões abstratas, fecharam todo um campo do conhecimento ao plano material e empobreceram o mistério “desejo”, tão importante quanto todos os outros mistérios divinos.
Entendam que se Deus criou tudo, também gerou o desejo como uma de suas qualidades ou fatores, pois sem vibrarmos o desejo, nada desejaremos e nos tomaremos apáticos, desinteressados e nos paralisaremos.
Logo, Deus, que tudo sabe, cuidou deste aspecto de nossa vida e gerou o desejo como um de seus fatores, assim como gerou uma divindade cósmica que tanto o gera como o irradia a tudo e a todos.
Essa divindade de Deus também formou sua hierarquia divina, que chega até nós no nosso nível terra como as exuberantes, envolventes, insinuantes e excitantes Pomba giras, que são regidas por um Trono cósmico feminino cujo nome mântrico é Ma-hor-iim-yê, ou Mahóryê, Senhora Guardiã dos Mistérios do Desejo, que polariza horizontalmente com o Trono Cósmico Guardião dos Mistérios do Vigor.
Logo, Pomba-gira polariza com Exu. E o desejo, unindo-se com o vigor, cria nos seres as condições ideais que os ativarão em todos os sentidos e os induzirão a assumir com vigor e paixão as empreitadas mais temerárias.
Sim, só sendo movido por um forte desejo e sendo dotado de um forte vigor mental alguém se lança numa direção, supera todas as dificuldades que surgirem e alcança seus objetivos.
Esta é a interpretação positiva dos fatores Desejo e Vigor, ou de Pombagira e Exu, que são, na Umbanda, agentes cármicos e elementos mágicos de primeira grandeza, se devidamente ativados e usados.
Mas, caso sejam ativados e usados indevidamente, aí perdem suas grandezas e se tomam paixões devastadoras e vigores atormentadores para quem der esse uso a eles, pois são em si mistérios, e, como tal, voltam-se contra quem lhes der um mau uso. Aí subjugam essa
pessoa, induzem-na aos maiores desatinos e aberrações até lançá-la num tormento alucinante, delirante e bestificante, cuja finalidade é levá-la à loucura em todos os sentidos… e esgotá-la emocionalmente, enlouquecendo.
Portanto, se souberem de alguém que vive de Exu e de Pomba gira para explorar a boa-fé das pessoas, saibam que ali está alguém que pagará um alto preço após o seu desencarne, assim como poderá começar a pagá-lo ainda aqui, no campo carmal.
Saibam que muitas pessoas que abandonaram a Umbanda e o Candomblé e, todos confusos, atrapalhados e perseguidos por hordas de espíritos obsessores, estão entre as que achavam que Pomba-gira e Exu eram seus escravos e os atenderiam inconsequentemente. Mas como começaram a pagar o preço ainda aqui, correram para o abrigo das seitas salvacionistas, e dali se voltam contra estes mistérios cósmicos, acusando-os de “demônios”.
Nós perguntamos isto: será que não cometeram erros, falhas e pecados em nome de Exu e de Pomba-gira, assim como em nome de outras divindades naturais (Orixás), que são mistérios em si mesmos, e, quando começaram a ser punidos, abandonaram a crença neles e a fé em seus poderes, fugiram e hoje os acusam como os culpados pelo tormento que seus erros, falhas e pecados lhes acarretaram?
Sim, porque é muito comum ouvirmos pessoas dizerem que frequentaram o Espiritismo, a Umbanda e o Candomblé por muitos anos mas não foram ajudadas.
Será que não foram ajudadas ou não ajudaram a si mesmas?
Reflitam sobre isso, pois Pomba-gira não se autoativa contra ninguém, ou alguém a ativa ou isso quem faz é a Lei Maior.
E tanto pode ser ativada para auxiliar quanto para esgotar o desejo em todos os sentidos da vida de uma pessoa, quanto só num sentido onde está se excedendo e se desviando de sua evolução reta e contínua.
Saibam que existe toda uma dimensão da vida onde bilhões de seres fêmeas evoluem sem o concurso do corpo carnal ou do ciclo reencarnacionista, pois não foram espiritualizadas. E todos irradiam uma energia que transporta consigo o fator que ativa o desejo em quem absorvê-la.
Se for uma pessoa religiosa, sua crença se expandirá. Mas se for uma pessoa sexualizada, aí… bem … aí conhecerá o tormento do sexo, pois se tomará insaciável neste aspecto de sua vida.
Saibam que se alguns associam Pomba-gira às prostitutas, é porque estas, antes de assumirem essa condição negativa, já tinham uma propensão natural à exacerbação do sexo, ou já vibravam um forte desejo nesse sentido da vida, ou o desvirtuaram e perderam a noção exata de sua função na vida de um ser: gerar vida, proporcionar prazer e manter o emocional em equilíbrio para que o desejo de aprender, de amar, de viver em equilíbrio no seu meio etc. também flua naturalmente, e não como vícios e desequilíbrios mentais.
Temos que ter ciência e consciência desses mistérios, pois as sim, quando virmos médiuns de Umbanda dando mau uso a eles, os advertiremos dos erros que estão cometendo, porque mais dia menos dia virá uma cobrança pesada da lei do uso dos mistérios da Umbanda.
Se virem mulheres fragilizadas no sexo dizerem que são assim por causa de suas Pomba giras, tentem orientá-las e esclarecê-las de que a fragilidade neste sentido se deve a algum desequilíbrio mental ou emocional, ou a algum distúrbio genético ou energético. E que se algum espírito obsessor tem se aproveitado desta fragilidade para extravasar seus vícios através de seu corpo carnal, o melhor a fazer é orar a Deus e reagir contra essa possessão desvirtuada, pois não tem nada a ver com a incorporação de uma Pomba-gira de Lei, que só incorpora para realizar trabalhos de natureza espiritual ou para dar consultas.
Eventuais desvios de comportamento costumam acontecer por falta de orientação mediúnica e de orientação doutrinária a espíritos ainda pouco esclarecidos, mas que incorporam durante os trabalhos, animizando seus médiuns.
Eventuais excessos durante as manifestações, tais como palavras chulas, trejeitos ou gestos obscenos e condutas e consultas em desacordo com os padrões morais da sociedade e dos frequentadores dos templos de Umbanda, devem ser combatidos. E caso o próprio dirigente espiritual os tolere, então devem, primeiro, alertá-lo do erro que está cometendo por não impor uma doutrina comportamental rígida. Mas se mesmo assim nada for feito, então devem se afastar e procurar outro templo de Umbanda cujo dirigente zele pelo comportamento, não só durante as incorporações, mas também dos médiuns que acolhe em nome dos Orixás.
Damos este alerta porque pessoas despreparadas, ou com má conduta e má formação moral toleram a incorporação de quiumbas (espíritos viciados) e com isso maculam a Umbanda e denigrem todo o maravilhoso trabalho que os espíritos realizam em nome dos Orixás, as divindades ou Tronos regentes do Ritual de Umbanda Sagrada.
Nós sabemos que muitos desses comportamentos ou desvios se devem à falta de doutrina, tanto dos espíritos que incorporam pela primeira vez num médium, pois eles, ao incorporarem, são influenciados pelo seu emocional, quanto pelo comportamento que veem nos médiuns mais velhos.
Sim, se uma médium nova ver outra, já velha na incorporação, incorporar sua Pomba-gira e ambas extravasando seus emocionais, aí tanto ela quanto o espírito feminino que irá incorporar nela pela primeira vez entenderão que aquilo é normal, e repetirão o comportamento desvirtuado e os desvios de locução.
Se alertamos isso é porque Pombagira e Exu atuam a partir do emocional, e sem uma doutrinação madura, com certeza o emocional dos seus médiuns extravasará e os amoldará durante suas manifestações e consultas, deslustrando todo um trabalho e a própria doutrina
religiosa de Umbanda, que diz: “Com os espíritos evoluídos aprenderemos, aos espíritos atrasados ensinaremos e a nenhum renegaremos” (Caboclo das Sete- Encruzilhadas, através de seu médium Zélio de Morais).
Médiuns, não deixem de aprender com os espíritos que vêm ensiná-los, não deixem de ensinar os que ainda estão paralisados no tempo por causa de seus vícios comportamentais, e não reneguem a nenhum porque, aos olhos de Deus, são vossos irmãos. E se a Lei Maior os conduziu até vocês, é porque confia que farão por eles o que outros não fizeram quando eles viveram num corpo carnal.
Saibam que o comportamento dos Exus e Pomba giras, dentro de um templo, ou assume sua condição positiva ou desvirtua a própria religiosidade de Umbanda, dos seus médiuns e dos frequentadores das sessões de trabalho, que verão no palavreado chulo e nos comportamentos obscenos a exteriorização daquilo que mais devemos combater: o desvirtuamento dos sentidos da vida!
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