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SEJA BEM VINDA(O)
Possuir um grande amor não é privilégio de poucas pessoas. Todo mundo tem a sua metade, que irá seu caminho em um determinado momento da vida. Essa pessoa especial é o ser que nos completa, que desperta em nós o sentimento de amor profundo, totalmente puro e desinteressado, ou seja, o amor verdadeiro.
Se você está lendo essas palavras significa que já encontrou seu grande amor, porém por razoes inesperadas essa pessoa não está ao seu lado.
Com a amarração amorosa você vai aprender e descobrir como fazer para reconquistar a pessoa desejada.
Na amarração amorosa existe um ritmo para que tudo aconteça, e a paciência é necessário. A pessoa amarrada vai ter sensações, sonhos, lembranças e sentir falta e quem encomendou o trabalho.
Além de aprender sobre amarração amorosa, você vai aprender também algumas magias para melhorar ainda mais seu relacionamento (quando a pessoa que vc ama estiver ao seu lado) e como fazer para consertar algumas coisas que talvez não estejam se encaixando perfeitamente.
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Tudo que precisa saber sobre Xangô.
Atributos: sabedoria, amor, prudência, respeito à vida em obediência às leis de Deus; entendimento do encadeamento de nossas ações e reações, que estabelecem uma relação e causa e consequência no sentido de ascensão espiritual (equilíbrio cármico).
Sabedoria e prudência; entendimento do encadeamento de nossas ações e reações, as quais estabelecem uma relação de causa e consequência no sentido de ascensão espiritual (equilíbrio cármico).
Os tipos psicológicos dos filhos de Xangô podem ser voluntariosos, rígidos em suas opiniões, e, quando contrariados em seu pontos de vista, são enfáticos e até duros na defesa de suas opiniões, principalmente se estiverem com a razão. Todavia, com a maturidade, se tornam muito sábios, mansos e de grande compostura moral, como o velho pastor da montanha que tem a firmeza da rocha e a mansuetude da ovelha.
Aspectos positivos: justiça,
discernimento, palavras adequadas no momento certo, equidade, nobreza de caráter, atitude digna, organização e trabalho, progresso cultural e social, altivez e inteligência. Têm habilidade na oratória e no domínio das multidões, e gostam do conforto.
Aspectos negativos: onipotência, rigidez de opiniões, vitimização, palavras metálicas que ferem (“só eu tenho razão”…), prolixidade, vaidade exacerbada e conservadorismo extremo.
Florais de Bach: Vervain, Rock Water, Beech e Willow.
Florais de Saint Germain: Verbena, Piper, Alcachofra e Wedélia.
Saúde: problemas no sistema cardiovascular, podendo aparecer hérnia, hipertensão, estresse e ansiedade (impotência masculina).
Mineral: ametista, topázio.
Metal: estanho.
Signo: sagitário/peixes.
Planeta: Júpiter.
Ervas: guiné, para-raios.
Flor: lírio branco.
Chackra: cardíaco.
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Os sítios vibracionais dos orixás.
Encontraremos nos sítios vibracionais dos orixás sempre os três reinos: animal, vegetal e mineral.
Os sete sítios vibracionais principais são: mar, praia, rio, cachoeira, montanha, pedreira e mata, os quais descrevemos a seguir:
Mar: tudo no mar é movimento. Seu incessante vai e vem é a própria pulsação da vida, com sua expansão e contração, cheia e vazante, levando tudo o que é negativo, transformando-o e devolvendo convertido em positivo. Seu próprio som expressa essa possante e magnífica transformação.
Praia: tem praticamente a mesma composição do mar, sendo condensadora, plasmadora, fertilizante e propiciatória. Faz um potente equilíbrio elétrico, desimpregnando, descarregando excessos e promovendo o equilíbrio da energia interna do indivíduo.
Rio: condutor, fluente, sem ser condensador, faz as energias fluírem, e também vitaliza. É muito importante numa purificação astro-física do indivíduo e na eliminação de cargas negativas.
Cachoeira: encontramos elementos coesivos das pedras (mineral) e água potencializada na queda da cachoeira, que produzem ou conduzem várias formas de energia. Como as águas fluem num só sentido, purificam, descarregam, vitalizam, equilibram e fortalecem o indivíduo com um todo (no físico-etérico).
Pedreira: reestrutura a forma, regenera, fixa, condensa, plasma e dá resistência mental, astral e física ao indivíduo.
Mata: condensa prana (energia vital), restabelece a fisiologia orgânica, principalmente a psíquica, fortalece a aura, o campo astral, o eletromagnetismo, a saúde, o mediunismo, plasmando forças sutis.
Montanha: mesmo procedimento acima, havendo predominância dos elementos eólicos.
Alguns tipos psicológicos associados aos orixás.
São necessários anos de vivência prática num terreiro para que nos aprofundemos neste assunto. Ponderamos que os traços psíquicos associados aos orixás não são definitivos nem se apresentam isolados um dos outros. Como todos ternos a influência do meio ambiente bio-psicosocial em que vivemos, e ao mesmo tempo das energias de todos os orixás, o comedimento, a observação arguta e a vivência no decorrer dos anos são os melhores parâmetros para o autoconhecimento e aprimoramento perante a vida. Portanto, o conhecimento da psicologia dos orixás é somente um dos muitos caminhos que nos fornecem referências de comportamento na busca do aperfeiçoamento humano e da evolução espiritual.
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A importância dos elementos e dos condensadores energéticos.
Os elementos materiais não são indispensáveis e não devem se tornar bengala psicológica. As vibrações dos orixás respondem à invocação pela força mental. Obviamente essa resposta varia de indivíduo para indivíduo. Experiências sacerdotais de vidas passadas utilizando essas energias fazem parte do inconsciente dos médiuns magistas da atualidade. Temos de considerar que a aparelhagem fisiológica do médium, quando vibrada junto com os guias por meio da incorporação, fornece abundantes fluidos que serão movimentados para a caridade.
Por outro lado, sabemos que os elementos materiais são importantes condensadores energéticos. Na prática do terreiro, aprendemos que, em determinados atendimentos, se utilizássemos só a força mental, os trabalhos ficaram por demais prolongados e muito cansativos.
Outro fato que reforça essa opinião é que somos naturalmente desconcentrados, ainda mais depois de duas a três horas de extenuantes passes e consultas, em que nos defrontamos com as mais inimagináveis mazelas humanas.
Elencaremos a seguir alguns condensadores energéticos e sua utilização no terreiro:
· álcool/fogo: transmutação, assepsia e desintegração de trabalhos de feitiçaria que estão vibrando no Astral.
· ervas: maceradas liberam prana (axé vegetal) pelo sumo das plantas; queimadas (fumo, defumação) dispersam seus princípios químicos no ambiente astro-etéreo-físico.
· som: atração, concentração ou repulsão de certas energias.
· guias: imantação da vibração do orixá para proteção e descarga do médium.
· pontos riscados: campos de força magnéticos de atração, retenção e dispersão, usados junto com os pontos cantados.
· pólvora: deslocamento do éter (ar) para desintegração de campos de forças muito densos.
· oferendas: agradecimento e reposição de axé (na umbanda não fazemos oferendas para trocar).
· água: imantação de uma maneira geral; descarga fluídica; meio condutor de fluidos que se quer fixar.
Devemos usar os elementos materiais com parcimônia e sabedoria, pois quando bem utilizados são valiosas ferramentas de apoio liberadoras de energias para os trabalhos de caridade, preservando o corpo mediúnico de maiores desgastes.
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Formas de apresentação dos espíritos na Umbanda.
Os caboclos são espíritos de índios brasileiros, sul ou norte-americanos, que dispõem de
conhecimento milenar xamânico do uso de ervas para banhos de limpeza e chás para auxílio à cura das doenças. São entidades simples, diretas, por vezes altivas, como velhos índios guerreiros. Com sua simplicidade, conquistam os corações humanos e passam confiança e credibilidade aos que procuram amparo. São exímios nas limpezas das carregadas auras humanas, experientes nas desobsessões e embates com o Astral inferior. Na magia que praticam, usam pembas para riscar seus pontos, fogo, essências cheirosas, flores, ervas, frutas, charutos e incenso.
Os pretos velhos, tanto espíritos de idosos africanos escravizados e trazidos para o Brasil, como de negros que nasceram em solo pátria, são símbolos de sabedoria e humildade, verdadeiros psicólogos do profundo conhecimento dos sofrimentos e aflições humanas. Joana de Ângelis, a venerável irmã conhecida da lide espírita, conhecedora da alma e dos sofrimentos dos encarnados, arguta observadora do psiquismo, atua como mais uma singela e anônima vovó preta nas frentes umbandísticas, assumindo um nome simbólico, como tantos outros espíritos luminares, retomando a forma de uma antiga encarnação em solo africano. A todos, esses espíritos missionários consolam amorosamente, como faziam antigamente, inclusive nas senzalas após longo dia deincansável trabalho físico.
A infinita paciência em ouvir as mazelas e choramingas dos consulentes fazem dos pretos velhos as entidades mais procuradas nos terreiros. Assim como os caboclos, usam ervas em suas mandingas e mirongas. Suas rezas e invocações são poderosas. Com suas cachimbadas e fala matreira, espargem fumaça sobre a pessoa que está recebendo o passe e higienizam as auras de larvas astrais e energias negativas. Com seus rosários e grande amor, são notáveis evangelizadores do Cristo, e com muita “facilidade” doutrinam os obsessores que acompanham os consulentes.
Demonstram que não é o conhecimento intelectual ou a forma racial que vale no atendimento caridoso, e sim a manifestação amorosa e sábia, de acordo com a capacidade de entendimento de cada filho de fé que os procuram.
As crianças nos trazem alegria e o poder da honestidade, da pureza infantil. Aparentemente frágeis, têm muita força na magia e atuam em qualquer tipo de trabalho. Essa vibratória serve também para elevar a autoestima do corpo mediúnico, após atendimentos em que foram transmutados muita tristeza, mágoa e sofrimento. É muito bom ir para casa depois de uma sessão “puxada” no terreiro, impregnados da alegria inocente das crianças.
Os orientais se apresentam como hindus, árabes, marroquinos, persas, etíopes, chineses, egípcios, tibetanos, e nos trazem conhecimentos milenares. São espíritos que encarnaram entre esses povos e que ensinam ciências “ocultas”, cirurgias astrais, projeções da consciência,
cromoterapia, magnetismo, entre outras práticas para a caridade que não conseguimos ainda
transmitir em palavras. Por sua alta frequência vibratória, criam poderosos campos de forças para a destruição de templos de feitiçaria e de magias negativas do passado, libertando os espíritos encarnados e desencarnados. Incentivam-nos no caminho da evolução espiritual, por meio do estudo e da meditação; conduzem-nos a encontrar o Cristo interno, por meio do conhecimento das leis divinas aplicadas em nossas atitudes e ações; atuam com intensidade no mental de cada criatura, fortalecendo o discernimento e a consciência crística.
Os ciganos são espíritos ricos em histórias e lendas. Foram nômades em séculos passados,
pertencentes a várias etnias. Em grande parte são do antigo Oriente. Erroneamente são confundidos com cartomantes ociosas de praças públicas que, por qualquer vintém, leem as vidas passadas. São entidades festeiras, amantes da liberdade de expressão, excelentes curadores, trabalham com fogo e minerais. Cultuam a natureza e apresentam completo desapego às coisas materiais. São alegres, fiéis e ótimos orientadores nas questões afetivas e dos relacionamentos humanos. Utilizam comumente nas suas magias moedas, fitas e pedras, perfumes e outros elementos para a caridade, de acordo com certas datas e dias especiais sob a regência das fases da Lua.
Quantos às demais formas de apresentação das entidades na umbanda, entendemos que fazem parte da diversidade regional deste enorme país, estando de acordo com os agrupamentos terrenos. Por exemplo: os boiadeiros pertencem a uma falange de espíritos que estão ligados a regiões do Brasil como o Nordeste, o Sudeste e o Centro-oeste, de economia fortemente baseada na agropecuária; os marinheiros se manifestam mais intensamente nas regiões litorâneas que dispõem de portos, como o Rio de Janeiro; os baianos no Sudeste, com ênfase para o estado de São Paulo, onde sempre foi intensa a migração de nordestinos. Isso ocorre porque a umbanda é um movimento religioso mediúnico de inclusão, e, como tal, propicia a manifestação de todas as formas e raças espirituais, segundo o compromisso cármico assumido entre encarnados e desencarnados.
O Mistério Caboclo
A Umbanda tem nos caboclos uma de suas linhas de trabalhos espirituais.
A linha de caboclos é formada por milhões de espíritos, todos incorporados às hierarquias espirituais regidas pelos Orixás menores, o primeiro grau da hierarquia dos Tronos Naturais.
Espíritos oriundos de todas as religiões, com as mais diversas formações teológicas e mesmo culturais, têm se integrado às linhas de caboclos para realizar todo um trabalho de caridade, doutrinação e espiritualização junto aos seus afins encarnados.
Saibam que o Ritual de Umbanda Sagrada congrega em seus colégios magnos, existentes no astral, espíritos oriundos de todas as religiões, inclusive muitas que já cumpriram suas missões no plano material, mas continuam ativas no lado espiritual da vida, onde têm planos espirituais só seus e destinados a acolher seus afins que reencamam.
Essas religiões, já recolhidas ao seu lado espiritual, foram regidas por divindades que ampararam milhões de espíritos durante seus estágios humanos da evolução. Mas muitos não ascenderam às esferas excelsas da luz, e continuaram a reencarnar sob a regência das divindades das novas religiões, que vêm substituindo as mais velhas e cujas mensagens se dirigiam a povos com culturas e expectativas diferentes das dos povos atuais.
Estas divindades antiquíssimas são regidas pelos Sete Tronos Planetários e, através da Umbanda, puderam colocar suas imensas hierarquias espirituais em contato direto com o plano material, onde, atuando incorporados nos médiuns, vêm resgatando seus afins paralisados no ciclo reencarnacionista ou que haviam estacionado em regiões sombrias existentes nos níveis vibratórios negativos.
Os espíritos luzeiros, atuando a partir do plano material, têm despertado milhões de afins que estavam impossibilitados até de reencamar, pois estavam à margem da vida.
O Ritual de Umbanda Sagrada é uma congregação religiosa em que está presente a maioria das religiões que já existiram na face da terra. E cada uma dessas religiões recebeu uma ou várias linhas de trabalhos espirituais dentro da religião de Umbanda, cuja característica mais marcante é a incorporação de espíritos.
Saibam que cada divindade é um mistério em si, e os nomes simbólicos das linhas de trabalhos da Umbanda estão ligados às divindades, muitas das quais já tiveram seus nomes esquecidos ou recolhidos aos livros de lendas e mitologias.
Para que entendam o que estamos comentando, imaginem isso:
— Dois mil anos atrás estava se encerrando uma era religiosa e se iniciando outra. A descida à carne e a espiritualização do Trono da Fé e do Amor, na pessoa de Jesus, já fez parte desse novo ciclo, assim como a do Buda já fazia, e Maomé, o profeta, também fez.
Esses três mensageiros divinos, semeadores de novas doutrinas religiosas, tinham por missão substituir as antigas doutrinas e fechar no plano material a atuação das antigas divindades, cujas mensagens religiosas já estavam defasadas no tempo, e não seriam renováveis e adaptáveis às futuras transformações na crosta terrestre.
Antes havia religiões nacionais, ou de nações mesmo!
— Gregos, romanos, egípcios fenícios, assírios hindus, judeus, todos tinham suas respectivas divindades.
Enfim, cada povo possuía seu panteão religioso, muitas vezes copiado de outros povos mais antigos. Mas, assim mesmo, cada um possuía suas divindades e suas religiões nacionais.
Na África, o mesmo acontecia e cada nação africana possuía suas divindades e seu culto próprio. E por isso os adeptos do Candomblé praticam o culto de “nação”, ou o culto herdado da mãe África, trazido para o Brasil pelas correntes de escravos que aqui vieram, tais como: povos Angola, Cambinda, Mujolos, Bantus, Mussurumis ou Muçulmanos, Ketos, Jêjes, Haúças, Nagôs, Minas, Gongos, etc.
Ainda que as diferenças fossem insignificantes, havia a questão das línguas e culturas a separá-los.
— Saibam que hoje, no continente africano, a religião muçulmana e a cristã já são maioria em número de fiéis, ainda que os cultos aos ancestrais divinizados tenham resistido aos avanços do islamismo e do cristianismo. E com isso um sincretismo também está se alastrando pelo continente africano, onde Jesus Cristo e Alá vêm substituindo as divindades naturais. E isso sem contar mos com o avanço do hinduísmo e do budismo, ainda restritos a alguns pontos isolados.
Afinal, as religiões são assim mesmo: umas vivem tentando ocupar os domínios das outras para se apossarem dos seus fiéis.
É assim que umas vão sendo substituídas por outras e novas formas de cultuar a Deus e suas divindades vão sendo colocadas à disposição dos espíritos encarnados.
Mas as religiões que vão desaparecendo da face da terra vão se condensando no astral e os espíritos que evoluíram nelas vão vendo seus campos de ação junto aos encamados serem reduzidos, dificultando o trabalho de amparo aos seus afins ainda atrasados.
Quando os regentes planetários criaram a Umbanda e a codificaram como “espiritualista”, abriram-na para todos os espíritos que quisessem atuar através dela junto dos encamados.
A única condição imposta foi a de se colocarem sob a irradiação das divindades naturais que na Umbanda se renovariam, mas manter iam seus nomes africanos.
Essa condição visou reduzir o universo religioso a umas poucas divindades planetárias, pois até o excesso de divindades “africanas” foi descartado, pois foi visto como divisor da religiosidade.
Muitos nomes africanos estão desaparecendo ou caindo no esquecimento e estão sendo substituídos pelas denominações iombás, tais como: Ogum, Xangô, lemanjá, lansã, etc. E, á medida que o tempo for passando, a teogonia de Umbanda se centra só nos Tronos planetários manifestadores das qualidades de Deus, estabelecendo de vez e em definitivo seu universo religioso.
O que foi codificado é que as religiões antigas teriam a oportunidade de criar linhas de trabalhos espirituais e magísticas, que atuariam sob a regência dos “Orixás”, mas recorreriam aos seus próprios conhecimentos e aos mistérios das divindades intermediárias que os regiam.
Assim surgiram muitas linhas de trabalhos, e todas foram englobadas no grau de linhas de caboclos, de Preto-Velhos, de Exus e de Pombagiras.
Nas linhas de caboclos muitas religiões estão presentes, e, só como exemplo, temos a linha dos Caboclos do Fogo, que é toda formada por “magos” do fogo adoradores de “Agni”, e temos a linha de Caboclos “Tupã”, formada por pajés adoradores de Tupã, que é Deus para os índios brasileiros.
— Agni é Deus na índia, para os hindus que o cultuam com esse nome .
— Tupã é Deus no Brasil, para os índios que o cultuam com esse nome .
O simbolismo e a analogia regularam a denominação das linhas de trabalhos espirituais, e todos os espíritos incorporados a elas, venham da religião que for, preservarão o culto e a reverência aos nomes iorubás das divindades, já que tanto o Deus hindu Agni quanto o Orixá africano Xangô são o mesmo Trono da Justiça Divina, mas adaptado a dois povos, duas culturas e duas formas de cultuá-lo e adorá-lo.
A divindade planetária regente da Justiça Divina é uma só. Mas manifestou-se de forma diferente para povos e culturas diferentes.
Logo, como a Umbanda, fundamentou-se na teogonia iorubá, espíritos cuja formação religiosa processou-se na índia, quando incorporados trabalha em nome de Xangô, o Orixá da Justiça Divina.
Com isso ordenou-se a religião e a religiosidade dos umbandistas, pois um médium sabe que seu mentor é um espírito cuja última encarnação ocorreu na índia, mas manifesta-se quando cantam para Xangô … ou para Oxóssi, ou para Ogum, pois mesmo os hindus são regidos pelos Sete Orixás Ancestrais ou Sete Tronos Essenciais, que não pertencem a esta ou àquela religião e povo, mas, sim, estão na ancestralidade de todos os espíritos.
Portanto, os espíritos que são incorporados, só são nas linhas cuja divindade ou “Orixá” seja seu regente ancestral.
Assim, se na ancestralidade de um “caboclo” está o elemento fogo, quem o rege é Xangô; e se está o elemento mineral, quem o rege é Oxum, etc. E sua linha de trabalhos espirituais atuará no campo do Orixá que está dando amparo divino à atuação dos espíritos que se apresentam com o seu nome simbólico.
Não vamos dar todos os nomes das linhas de trabalhos, mas só algumas, para que entendam o Mistério Caboclos:
• Linha de Caboclos Sete-Montanhas, regidos por Xangô.
• Linha de Caboclos Sete-Espadas, regidos por Ogum.
• Linha de Caboclos Cruzeiro, regidos por Obaluaiê.
• Linha de Caboclos Sete-Pedras, regidos por Oxum.
• Linha de Caboclos das Matas, regidos por Oxóssi, etc.
Mas temos linhas mistas ou regidas por mais de um Orixá:
• Linha de Caboclos Sete-Flechas, regidos por Oxóssi e lansã.
• Linha de Caboclos Sete-Pedreiras, regidos por Xangô e lansã.
• Linha dos Caboclos Cobra-Coral, regidos por Ogum, Xangô, lansã, Oxóssi.
Nestas linhas, e em todas as outras, são incorporados milhares de espíritos cujas religiões não eram a iorubá nem a indígena brasileira.
Mas todos têm uma forma de incorporar bem característica, que todos reconhecem quando incorporam para trabalhar, diferenciando-os dos Pretos – Velhos .
A última religião de um espírito pouco importa, pois na Umbanda ele reverenciará os Orixás aos quais já servia, só que com outro nome .
Afinal, Deus é único, o Trono regente do nosso planeta em seu todo também é único. E os quatorze Tronos Planetários Naturais (os nossos Orixás) também são únicos, ainda que sejam cultuados com muitos nomes .
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EXU – O Guardião do Ponto de Força das Trevas.
Falar a respeito dos Exus é algo muito complicado e delicado, porque sua força de atuação é maior e mais variada do que imaginamos .
Exu, no Ritual de Umbanda, é força ativa por excelência. E, como Guardião nas Trevas, tem uma função definida pela Lei Maior que nós não podemos colocar em dúvida.
O que é estabelecido religiosamente pela Lei Maior não pode ser questionado. No máximo deve ser explicado. É só com este intuito que vamos falar sobre Exu, o Guardião do Ponto de Força das Trevas.
Exu é uma das forças que atuam sobre o negativo de qualquer pessoa com o Dom Ancestral Místico de Incorporação Oracular, ou seja, os médiuns.
No Ritual Africano Antigo, Exu não é utilizado para trabalhos comuns, mas sim é considerado o elo de ligação do filho de fé com o seu Orixá. Ele é o mensageiro que leva nossos pedidos e, ao mesmo tempo, nos passa as ordens do Orixá.
No Ritual de Umbanda, Exu é mais uma entidade de trabalho.
Isso não quer dizer que existam grandes diferenças, apenas o modo de colocar esta força em ação é diferente.
O Ritual de Umbanda é a simplificação daquilo que muitos acham tão difícil de entender. Se no Ritual Africano tudo é oculto, no Ritual de Umbanda tudo é mais aberto.
O que toma o Ritual de Umbanda tão atrativo é justamente isso: ele não se assenta sobre o oculto, mas, sim, tira dele sua parte ativa, simplificando-o e tomando-o popular. Caem os tabus que poderiam criar dependência devido ao medo despertado pelo oculto. Pelo contrário, é através da revelação que o Ritual se toma tão atrativo.
Não existem segredos, mas sim mistérios, que se ocultam por trás de nomes simbólicos.
Mas mistério não é tabu!
Então vamos falar da entidade Exu no Ritual de Umbanda, mas não no Ritual Africano, porque senão criaremos muita confusão sem nada explicar.
Por uma lei que não pode ser questionada, porque foi criada por Deus, existe uma linha divisória separando o que é Luz do que são Trevas.
Já falamos dos pontos de força na Luz, mas também falamos sobre o seu lado negativo. Pois é nesse lado que Exu atua. Ali é seu ponto de força na Natureza.
Um Exu de Lei, ou Exu Guardião, está ligado a um Orixá Menor.
Ele, dentro de uma linha de força, não é um ente sem responsabilidade para com a Lei Maior. Muito pelo contrário, pois possui um campo de atuação bem definido.
Os guardiães dos Orixás maiores são apenas sete, um para cada linha de força. Cada um tem seus subordinados diretos, que por sua vez comandam outros setenta e sete subchefes de falanges.
Complicado, não?
Pois é isso mesmo, muito complicado!
Sete são as linhas de força, tanto no positivo quanto no negativo; sete são os Círculos Ascendentes, e sete os Descendentes; sete são os Símbolos da Luz, e sete são os Símbolos das Trevas; sete são os Degraus Ascendentes, e sete os Descendentes.
Mas o primeiro Ascendente é ligado ao primeiro Descendente, e assim sucessivamente.
O que muitos mostram é a subdivisão dos sete Exus originais, e nunca os próprios. Falar somente das subdivisões não esclarece muito!
Os sete Exus originais, ou do Nível 7, como já dissemos antes, não se manifestam, mas os do Nível 2 coordenam as manifestações dos setenta e sete do Nível 3 que cada um deles comanda. Esta coordenação é controlada pelos sete superiores.
Os Exus do Nível 3 têm liberdade de ação, pois os de uma linha de força, quando em ação, expandem o seu campo de atuação, entrando, às vezes, em outras linhas de força.
É nesse ponto que começa o verdadeiro movimento das entidades, com os choques de força nas Trevas e o consequente trabalho das linhas de Lei.
Por que isso ocorre?
Pela ignorância e maldade que os espíritos encamados ainda trazem consigo!
O uso da magia negativa ou dos pensamentos negativos não é exclusivo de um povo, mas está disseminado por toda a humanidade, e foi assim em todos os tempos. Não existe um povo sobre a terra que possa se dizer isento do uso da magia negativa. Todos a conheceram e a usaram .
Até aí a Lei permite, pois se assim não fosse não haveria a evolução dos espíritos. É com o uso constante de um instrumento que nós aprendemos como usá-lo devidamente. Se o usarmos mal ao realizarmos uma tarefa para alguém, nada receberemos em pagamento, além de perdermos tempo buscando a melhor forma de fazê-lo, e ainda corremos o risco de perder a matéria utilizada. Neste caso, teremos que ressarcir o prejuízo do dono da matéria.
Após errarmos diversas vezes, aprendemos como utilizar o instrumento, e passamos a ser considerados bons profissionais. Como estamos falando em forças regidas por uma Lei Maior, é neste momento que somos convidados a servir a esta Lei.
Isso é um Exu de Lei, alguém que conhece os mistérios da magia e que já cansou de ter prejuízo com o mau uso do instrumento colocado à sua disposição. Esta é a linha que divide o Exu de Lei dos quiumbas e eguns.
O Exu de Lei tem o seu “ponto riscado” ligado a um dos Sete Maiorais, os quiumbas e eguns, não. Estes são aqueles que estão no meio .
Mais dias, menos dias, serão colhidos pela Lei, e daí por diante serão doutrinados para futuro aproveitamento e para uma evolução sólida.
Os Exus que atuam através do Dom Ancestral Místico de Incorporação Oracular são aqueles que estão aprendendo a usar os instrumentos colocados à sua disposição.
Com o tempo, vão se aperfeiçoando e suas evoluções passam a ser mais rápidas. Quando descobrem o caminho menos espinhoso, usam de todas as suas forças para atingir um grau superior.
Para eles não existe a divisão entre Bem e Mal, só objetivos a serem atingidos. Se direcionados para o Bem, fazem-no à sua maneira, e se para o Mal, também.
Neste aspecto, eles se tomam controvertidos. São ligados à Lei, e são executores do carma, mas são, ao mesmo tempo, neutros.
O que quer dizer isso?
Vamos explicar.
Se por acaso temos um problema, e em dado momento clamamos aos Orixás, ou a Deus, saibam todos que, de alguma forma, nosso clamor será ouvido. Se tivermos merecimento seremos auxiliados na superação dessa fase de nossa vida. A Luz nos envia seus servidores para nos auxiliar. Tudo feito por amor a nós.
O mesmo se dá quando por inveja, ódio ou outro defeito do espírito humano, clamamos pelo auxílio das Trevas. Milhões de pessoas fazem isso todos os dias. Quando odeiam alguém, amaldiçoam-no e praguejam contra ele. Tudo isso são clamores às Trevas. Sem o saber, estão caminhando rumo a elas, já que aqueles que acorrem para auxiliá-los são os mensageiros das Trevas.
Será tão difícil entender isso? Não, basta querer!
Mas, voltando aos Exus, como atuam num campo restrito, eles somente se movimentam se alguém for até seu ponto de forças. Sem isso, eles, os Exus verdadeiros, não atendem a ninguém. E quando já despertaram para a verdadeira sabedoria, não atendem nem ao seu médium .
Que isto fique bem claro: Exu só age se for pago simbolicamente através de uma oferenda. Com isso ele se exime de culpa pela ação negativa. Quem o pagou é que é o culpado!
Um guia de luz age onde ele acha necessário; um Exu age quando lhe pedem e pagam. Aí está sua neutralidade. Se alguém tiver um dia que pagar, que pague dando uma prova material de sua ação. Esse é o primeiro ativador da ação do Exu, Guardião do Ponto de Força das Trevas.
Quanto aos espíritos que vivem no meio, estes sim são o que há de pior no astral. Eles não têm uma lei definida a regê-los, e onde veem uma oportunidade, começam a se impor sobre as pessoas.
Mas uma coisa deve ficar clara quanto ao modo de pensar e agir dos Exus que trabalham junto aos médiuns: eles são semelhantes a nós, e tomam o nosso lado quando algo ou alguém está nos prejudicando.
Este modo de ser os coloca no mesmo grau que nós, encamados, pois é assim que agimos. Quando um amigo leal está sendo prejudicado, tomamos sua defesa imediatamente.
Isso precisa ficar esclarecido para que possamos estabelecer uma regra ao estudarmos a entidade Exu, o Guardião do Ponto de Força das Trevas. Do contrário, nunca o entenderemos.
Ao Exu falta apenas o corpo carnal para que se iguale a nós.
Odeia, tem ciúmes, inveja e até um pouco de amor para dar a quem ele goste, ainda que dissimule muito bem.
Isso é algo que o iguala a nós. Quando todos entenderem isso, terão respostas para muitas indagações não esclarecidas.
Mas, deixando as emoções de lado e entrando na Lei que rege os Exus, vamos encontrá-los atuando fora do Ritual de Umbanda.
Os Exus que trabalham nesses centros são aqueles que já evoluíram o suficiente para perceberem que servir à Luz pode ser trabalhoso, mas é compensador. Os maiores guardiães estão com os seus comandados em constante evolução, e este trabalho é dado apenas àqueles que já têm um esclarecimento muito grande.
Por serem antigos, conhecem todos os meios empregados pelos quiumbas na atuação sobre alguém. Sabem também como contê-los quando estes se aproximam de centros espiritualistas acompanhando alguém que esteja sob sua ação.
É um trabalho discreto. Não traz a notoriedade, como no caso dos mentores que se manifestam como doutrinadores, curadores ou desobsessores.
Mas também não é para isso que estão lá, muito pelo contrário, querem fazer sua parte de forma velada. Quanto mais discretos, melhor.
Estão ali enviados por quem tem grau e pode ajudá-los numa evolução rápida. Quem os requisita para as linhas de força são os Grandes Mestres da Linha Branca.
Quando são designados para esse trabalho, ocultam os seus símbolos e suas vestes características.
A única coisa que os identifica como Exus é o cinto negro e sua pouca luz; têm uma forma plasmada bem definida, não fluida ou luminosa.
Mudam as vestes, mas os agentes são os mesmos; muda o ritual, mas a força atuante é a mesma; mudam as formas, mas os meios são os mesmos .
Se assim não fosse, estaríamos colocando em dúvida as próprias leis do Criador. E, como Ele é perfeito, dá a cada um segundo o seu grau de evolução, de entendimento e de poder de ação.
Mas, nesse caso, o poder de ação dos Exus é limitado. Não evoluem só no trabalho de desmanchar demandas ou magias negativas.
Sua função é a de guardar os locais de trabalhos de ordem espiritual e, após o término destes, proceder à limpeza astral, levando embora os espíritos que ainda não tenham merecimento para receber o amparo da Luz.
Tudo isso é Exu, o Guardião do Ponto de Força das Trevas.
Mas também é muito mais que isso.
São carcereiros responsáveis pela prisão de muitos dos espíritos que se rebelaram contra a Lei Maior.
Uma entidade de Luz não teria coragem de punir um espírito que só conheça a linguagem do Mal, mas um Exu guardião tem sua falange para executar esse trabalho, e o faz com muita disposição.
Não vamos pedir a um médico que vá prender assassinos perigosos. Os policiais são treinados para isso. Quem pensar o contrário desconhece as leis que regem a espiritualidade. E quem não entende, que também não se envolva na discussão, porque a Lei não aceita que a discutam sem conhecimento de causa. E jogar pedra no telhado alheio não é uma boa ideia, pois o tempo nos fará consertar as telhas que quebramos.
À Lei nada escapa. Podemos condenar os excessos dos Exus, mas nunca as entidades regidas por esta lei divina, a Lei do Carma.
Existe um ponto que precisa ser esclarecido para que nada fique sem resposta quanto à entidade Exu, o Guardião do Ponto de Força das Trevas:
Assim como existem anjos atuando sobre nós, também existem demônios infernais fazendo a mesma coisa. Como dissemos antes, os Exus têm um campo de ação limitado por Lei. Os demônios infernais pertencem ao oitavo e nono degraus descendentes, ou oitavo e nono círculos descendentes, ou oitavo e nono planos negativos, assim como os anjos pertencem ao oitavo e nono planos ascendentes. Transcendem, portanto, à atuação das sete linhas de força, que agem através da Natureza no Ritual de Umbanda, e, portanto, nada têm a ver com ela. Essas entidades infernais podem mudar o destino de um povo quando a Lei do Carma as coloca em ação.
Elas podem elevar homens ao poder governante, e depois, atuando sobre estes mesmos homens, fazerem com que não olhem para o bem do seu povo, levando-o à miséria, à fome, às guerras, à quebra das leis estabelecidas e até a uma afronta às leis divinas. Tudo
é possível quando essas entidades são movidas pela Lei do Carma.
Esta Lei tem um mecanismo que não é possível explicar em poucas palavras. Agem por Vontade Divina, e atuam sobre grandes regiões trazendo a dor e a miséria aos homens, tudo dentro de um ordenamento que, quando atinge seu objetivo, faz com que cesse o seu efeito para que o pensamento passe a ser remodelado, assim como o modo de agir das pessoas, moderando suas ambições, desejos e ódios.
E uma Lei Divina, e, portanto, perfeita!
Quando ela cessa sua ação, os anjos planetários voltam a agir em suas regiões de influência, restabelecendo o equilíbrio.
Esperamos ter deixado bem claro o que são essas entidades infernais, para que não haja confusão com a entidade Exu, o Guardião do Ponto de Força das Trevas, quando atua no Ritual de Umbanda.
A confusão surge quando as pessoas, depois de muito procurar, encontram os princípios da magia negativa pura. Esta magia é conhecida desde tempos que não são passíveis de constatação, nem pela história, nem pela arqueologia. A magia existe, tanto na Luz quanto nas Trevas.
Como todo instrumento que o homem descobre, uns fazem bom uso dele, enquanto outros fazem mau uso, ficando, esta magia, também sujeita ao sabor dos desejos humanos.
A Lei Maior condena quem a usa para o Mal com o confinamento no nono degrau descendente. De lá ninguém retoma. É o fim do espírito como entidade dotada de livre-arbítrio. Passam a ser demônios infernais, ou seus escravos.
Bem, voltando um pouco, temos a dizer que foi o uso da magia negativa que tirou a harmonia do nosso planeta no passado, sendo que até hoje seu equilíbrio não foi retomado.
Esta é parte da sentença divina que recai sobre a humanidade: aquilo que era para ser movido pela Lei Maior apenas para o aperfeiçoamento dos espíritos encamados, foi descoberto e usado por simples mortais que pensavam estar ganhando algo, tanto em poder quanto em riqueza material.
Teremos que conviver com eles até que a Lei Maior os remova da face da terra. Até lá, seremos atormentados por esses escravos dos demônios infernai s .
Aqueles que acham que têm domínio sobre esses demônios, na verdade, ao invocá-los, estão sendo seus instrumentos. Eles não negam os seus mistérios a quem envereda por suas trilhas sombrias; têm muitos servos escravizados na carne.
Assim como a Luz tem os seus servos atuando em benefício dos semelhantes, eles têm os seus, que vão distribuindo o Mal aos semelhantes.
Num tempo perdido, aqueles que cuidavam dos rituais achavam que poderiam controlar a vida e a morte, até mesmo a Natureza, se libertassem, através dos seus conhecimentos, essas entidades. Pensavam que teriam o domínio do mundo com este ato, achavam que poderiam se igualar a Deus.
Esta é a origem do mito Lúcifer, o Anjo Caído.
Quem sabe Lúcifer não tenha sido realmente um anjo que se excedeu e levou os homens à loucura? É também a origem do mito da Fonte da Vida, a fonte da eterna juventude.
Os antigos sacerdotes pensavam que poderiam viver eterna m ente na carne .
Muitos outros mitos da antiguidade, que nos chegam através de narrativas lendárias, têm todos eles suas origens nesse tempo perdido.
Não adianta procurar essas origens, elas não estão à disposição dos homens.
Foi por esse motivo, esse desejo dos homens em se apropriar do que não lhes pertencia, que os elementos da Natureza se revoltaram e causaram a perda do equilíbrio.
O ritual simples da Natureza se perdeu, e o caos se instalou sobre a face da terra. Os homens não se entenderam mais dai por diante, e a cada ciclo uma grande calamidade modifica todo o planeta. É a sentença divina que pesa sobre o nosso planeta.
Quando cessará a sentença, só Deus sabe.
Pois bem, esclarecendo a confusão podemos dizer que Exu de Lei não é demônio, é agente da Lei!
Um Exu não combate um mentor de luz. Ambos atuam sob uma mesma Lei .
Os demônios, quando colocados em ação, somente poderão ser barrados pela força dos Orixás.
As energias que eles movimentam são negativas e seus poderosos magnetismos são absorvedores de luz, tal como um “buraco negro”. E isso nada tem a ver com o Exu de Lei, que não interfere nas hierarquias estabelecidas.
O mesmo não ocorre com os demônios infernais, que se comprazem em quebrar qualquer hierarquia estabelecida, infiltrando-se naqueles que, por qualquer dos defeitos da alma, abrem-se à sua ação desequilibrada.
E preciso separar Exus de demônios infernais. Estes se apossam do mental, tanto de quem é médium quanto de quem não é. A eles não importa a religião da pessoa, mas tão somente que abra uma porta para sua ação maligna, para que possam trazer a dor e a miséria.
Que fique bem claro: demônio infernal luta para apagar toda a luz da face da terra. Já Exu, o Guardião do Ponto de Força das Trevas, é apenas o executor da lei, e está submetido às leis da Natureza.
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Erês ou Ibejis — A Pureza e a Renovação da Vida.
Quando falamos na Linha das Crianças fica difícil explicar como podem “crianças” atuar no Dom Ancestral Místico de Incorporação Oracular. Não há muito a ser dito, porque é uma linha fechada em seus mistérios.
As linhas de força são sete. Os Orixás ancestrais também são sete. Mas nós sabemos que existem muito mais que sete Orixás. Como explicar a questão? Simples. São os Orixás que trabalham com os elementares e que se distribuem nas linhas de forças identificadas
pelo seu elemento original.
Neste ponto, os Erês entram nas linhas de força, pois, se os Orixás naturais atuam nos reinos elementares, o mesmo se sucede com eles, que atuam nas linhas dos Orixás, ou linhas de forças da natureza.
Quando uma pessoa tem como ancestral místico um “elemento” puro, seu Orixá ancestral será da natureza do elemento. A natureza pura, sem misturas, é tão pura quanto uma criança. Sua noção de justiça não é como a nossa, porque os guardiães dos pontos de força dos reinos elementares são de uma pureza original. Não sofrem o choque da mistura dos elementos para posterior desdobramento.
Assim como Oxóssi fornece caboclos para desenvolver os trabalhos nas linhas de força ativa, Oxalá, Iemanjá, Oxum, etc. fornecem espíritos na forma de crianças para atuar nas linhas de força dos elementos.
Estas “crianças” possuem as características do elemento em que atuam.
Se trabalham sob a influência do Ar, são alegres e expansivas; se são da linha do elemento Fogo, são irritáveis facilmente; se são da Terra, são caladas.
Se são da linha de lemanjá ou Oxum, são carinhosas, melodiosas no falar.
Um elemental é puro, e não comporta os defeitos típicos dos humanos. Mas isso não quer dizer que não possua uma força ativa que possa ser colocada a serviço da humanidade.
Muitas entidades, que atuam sob as vestes de um espírito infantil, são muito antigas e têm mais poder do que imaginamos em uma “criança”. Mas, como não são levadas muito a sério, o seu poder de ação fica oculto.
O que importa é que saibam que o Orixá das “crianças”, ou Erês, é um Guardião de um Ponto de Força do Reino Elementar, e atua sobre toda a humanidade, sem distinção de credos religiosos. Que o digam os anjinhos pintados pelos mestres pintores que têm a sensibilidade de captar suas formas puras. São conselheiros e curadores.
Aí está a sua essência! Como guardiães dos pontos de força do reino elementar, trabalham com irradiações muito fortes e puras na sua origem. Por isso mesmo têm grande facilidade em curar muitas doenças, desde que estas possam ser tratadas com o seu elemento ativo.
Por isso foram identificados como Cosme e Damião, santos cristãos curadores que trabalhavam com a magia dos elementos, e como Ibeji, gêmeos encantados do Ritual Africano Antigo.
Não gostam de desmanchar demandas, nem de fazer desobsessões.
Preferem as consultas, e em seu decorrer vão trabalhando com seu elemento de ação sobre o consulente, modificando e equilibrando sua vibração, regenerando os pontos de entrada de energia do corpo humano. Por isso são considerados curadores.
Os nomes que os espíritos, que atuam no reino elementar puro, usam podem identificá-los, e ao elemento que utilizam, mas não vamos revelá-los. Se o que escrevemos servir para despertá-los para a verdade, sugerimos que se esforcem, e pesquisem um pouco, e descobrirão como é bela e pura a Natureza.
Na Umbanda, a “corrente” das crianças é formada por seres “encantados” masculinos e femininos.
Estes seres encantados são nossos irmãos mais novos e mesmo sendo puros, não são tolos, pois identificam muito rapidamente nossos erros e falhas humanas. E não se calam quando em consulta, pois nos alertam sobre eles.
Logo, têm noção do certo e do errado.
Eles manipulam as energias dementais e são portadores naturais de poderes só encontrados nos próprios Orixás que os regem.
Na Umbanda, o “mistério criança” é regido pelo Orixá Oxumaré, que é o Orixá da renovação da vida nas dimensões naturais.
O “Mistério Caboclo” é regido por Oxóssi e o “Mistério Ancião” é regido por Omolu e Nanã Buruquê.
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Entenda sobre Xangô — A Justiça
O sentido com que vamos nos referir à Justiça não é aquele como ela é entendida pelos homens, mas sim como os guardiães dos mistérios sagrados a entendem e executam. Muitos já a interpretaram, como aqui também faremos. Porém procuraremos fazê-lo de uma forma simples, pois nosso desejo é simplificar para aperfeiçoar o que está muito complexo, e não o contrário.
Vamos começar dizendo que existem dois livros: o Livro Branco e o Livro Escuro!
Damos o nome de “Livro” aos dois lados da mesma moeda: a Luz é o Livro Branco; as Trevas, o Livro Escuro. O positivo e o negativo, o alto e o baixo, o amor e o ódio, o bem e o mal, a visão e a cegueira, a criação e a destruição.
Estes são, portanto, os “dois livros”: o branco e o escuro, a ascensão e a queda. Tudo o que é escrito em um deles, por nossas palavras e ações, é automaticamente anotado no outro.
O que fazemos na Luz, as Trevas anotam; o que fazemos nas Trevas, a Luz anota. Estes são os dois lados do equilíbrio. Nada passa em nossa vida que não esteja anotado nesses livros.
Todos os homens possuem esses dois lados. Se agirmos com o máximo de timidez e discrição para não sermos notados por seus escribas, provavelmente estaremos registrando nossa omissão nos livros da Lei. Então, devemos procurar entender a Lei do Equilíbrio
que rege o Ritual de Umbanda. Vamos a ela:
• Ninguém pode desafiar o Criador sem responder com a anulação do seu livre-arbítrio.
• Ninguém pode desafiar as Trevas sem pagar o seu preço, que é viver o horror dos seus tormentos.
• Ninguém deve usar o poder da Luz em benefício próprio, se antes não conhecer o poder das Trevas.
• Ninguém pode usar o poder das Trevas, se antes não conhecer o poder da Luz.
• Quem vive para a Luz, habita na Luz e reina sobre as Trevas.
• Quem vive para as Trevas, por elas é habitado e padece quando exposto à Luz.
• Quem menospreza as Trevas não conhece o poder de equilíbrio e é um falso conhecedor da Luz.
• Quem menospreza a Luz desconhece o seu poder, e ainda não está preparado para absorvê-la.
• Quem se entrega à Luz, deve sempre lutar contra as Trevas.
• Quem se entrega às Trevas, foge da Luz onde quer que ela exista.
• Quem se furtar a servir à Luz ou às Trevas, pertencerá a quem habita o meio, isto é, a ninguém.
• Quem é de ninguém, e vive no meio, sofre o choque de cima e de baixo; quem é de ninguém, a ninguém pode pedir proteção.
• Quem não tem uma lei a regê-lo, será regido pelos sem lei.
• Quem ama a Luz, pelas Trevas será tentado.
• Quem vive nas Trevas, à Luz terá afrontado.
• Quem serve à Luz, com a Luz será servido.
• Quem serve as Trevas, com elas será servido.
• Quem distribui a Luz, às Trevas terá vencido.
• Quem distribui as Trevas, à Luz terá ofendido.
• Quem à Luz procura, pelas Trevas será confundido.
• Quem procura as Trevas, à Luz não terá conhecido.
• Quem busca as Trevas, pela Luz será abandonado.
• Quem busca a Luz, o poder das Trevas terá sentido.
• Quem foge das Trevas, na Luz será acolhido.
• Quem foge à Luz, o manto das Trevas terá estendido.
• Quem nutre as Trevas, na Luz não será nutrido.
• Quem nutre a Luz, às Trevas já terá nutrido.
• Quem busca o equilíbrio já foi desequilibrado.
• Quem se equilibra, jamais será um desequilibrador.
• Um equilibrador poderá ser desequilibrado, se não tomar cuidado com os seus passos, pensamentos e sentimentos íntimos.
• Quem doar sua luz, a ela terá aumentado.
• Quem apagar a luz alheia, à sua própria estará apagando.
• Quem menosprezar o poder das Trevas, pela Luz será menos prezado.
• Mas quem menosprezar o poder da Luz, pelas Trevas será tragado.
• Quem quiser combater as Trevas, precisará ter a Luz em si mesmo .
• Quem combater a Luz, terá as Trevas à sua volta.
• Quem não se mantém na Lei, pela Lei é marcado.
• Quem pela Lei é marcado, traz nesta marca o seu pecado.
• Quem esconde sua marca tenta ocultar o seu pecado.
• Quem expõe sua marca quer se redimir do seu passado.
• Quem se redime do seu passado trouxe a Lei para seu lado.
• Quem foge da Lei, pela Lei será abandonado.
• Quem desafia a Lei, pela Lei será castigado.
• Quem serve à Lei, pela Lei será amparado.
• Quem se oculta à Lei, pela Lei será ocultado.
• Mas quem revela a Lei, pela Lei será revelado.
• Quem busca a Lei, pela Lei será encontrado.
• Quem encontrar a Lei, irá querer viver a seu lado.
• Quem vive a Lei, à Luz terá encontrado.
• Quem encontra a Lei, às Trevas terá abandonado.
• Mas quem serve a Lei, terá as Trevas dominado, e por elas não será subjugado.
• Quem domina as Trevas, faz delas um aliado.
• Quem usa isso com equilíbrio, já terá se equilibrado.
• Quem não desafia as Trevas, por ela não será atormentado.
• Quem não se serve das Trevas, pela Luz não será incomodado.
• Quem não sofre o incômodo da Luz, pelas Trevas não será castigado.
• Quem caminha com equilíbrio, tanto tem a força da Luz como a das Trevas ao seu lado.
• Quem sofre o choque, tanto da Luz quanto das Trevas, será logo desequilibrado.
• Quem sobe a montanha da Lei, à Lei terá encontrado.
• Mas quem dela foge, é porque a terá desrespeitado.
• Quem não sabe o que está escrito nas Tábuas da Lei, pela Lei será ignorado.
• Quem não compreende o sentido da Lei, não o tem procurado.
• Mas quem o procura, à Lei já deve ter encontrado.
• Quem sabe o sentido da Lei, vive sob o seu legado.
• Quem traz a Lei, é por ela abençoado.
• Quem traz a bênção da Lei, pela Luz é amparado.
• Quem pela Luz é amparado, não caminha para o outro lado.
• Quem pesa a Lei, pela Lei será pesado.
• Quem conhece o peso da Lei, por ela já foi esmagado.
• Quem se levanta diante da Lei, à Lei está submetido.
• Quem se ajoelha diante da Lei, conhece-a, e a ela está subjugado.
• Quem à Lei se submete, está por ela amparado.
• Quem a Lei ampara, jamais será dobrado.
• Quem a Lei dobra, jamais a esquecerá.
• Quem da Lei se esquiva, pelas trevas irá caminhar.
Eis aí alguns mistérios de Xangô, o Orixá da Justiça, o Guardião dos Mistérios da Justiça, Senhor do Fogo, e como tal age quando decide punir os que afrontam à Lei.
Muitos que caminham na escuridão deveriam conhecer Xangô, o Orixá da Justiça Divina. Então descobririam o seu significado: a Lei é como rocha. Mas ninguém caminhará seguro se seu peso estiver sobre seus ombros, e lentamente se sentira aniquilado.
Que todo o mediador entre os dois planos da vida saiba onde está a linha do equilíbrio que deve trilhar para não ser desamparado por Xangô. Como Guardião do Ponto de Força da Justiça, ele sempre estará disposto a nos ouvir. Se a nossa demanda for justa, ele nos amparará; se for injusta, nos esclarecerá. Se ainda assim não o ouvirmos, aos rigores da Lei seremos chamados.
O seu reverso são os rigores da Lei. Sua luz é o amparo, seu fogo é a purificação, pois somente no fogo o minério bruto e imperfeito é fundido para depois ser amoldado. Tendo têmpera, será então remodelado, e à Lei se submeterá.
Que ninguém use os mistérios da magia para prejudicar a quem quer que seja, porque senão irá passar pela balança de Xangô, o Orixá da Justiça. E o peso da Lei atira qualquer um nas Trevas. Que todos saibam que os Orixás que incorporamos sob os nomes de “Xangós” são os mesmos que pesam as nossas ações, boas ou más, não importa.
O que importa realmente é nos aconselharmos com eles. Eles não se negarão a nos ensinar tudo sobre o Livro Branco e o Livro Escuro.
Talvez, de todos os Orixás, Xangô, apesar de sério e calado, é quem mais goste de “falar” sobre a Lei. Todos que tiverem paciência para procurá-lo, serão lentamente envolvidos por seus fluidos energéticos equilibradores e serão esclarecidos.
Que ninguém atire uma pedra em seu semelhante, pois poderá estar afrontando o Senhor da Justiça. Que ninguém demande contra o semelhante, pois poderá estar demandando contra o próprio Senhor da Justiça Divina.
Se todos procurassem conhecer os mistérios de Xangô, iriam agir com equilíbrio para não serem inscritos no Livro Escuro. Quando alguém é inscrito nele, será executado de acordo com o que foi anotado no Livro Branco.
Eis por que existe o Xangô da Pedra Preta e o Xangô da Pedra Branca. O da Pedra Branca ampara, enquanto o da Pedra Negra executa. Existe também o Xangô das Cachoeiras que purifica, assim como o do Fogo, que queima o que há de ruim em nós, como também o da Terra, que ampara os que caíram, aguardando que despertem.
Existe também o dos Raios, que é quem nos traz as leis divinas do Alto até a terra, assim como o Xangô do Tempo, aquele que julga a duração das penas da Lei.
Estas são algumas formas de agir do Guardião da Justiça.
Que ninguém desafie a Lei Divina, senão encontrará muitas pedras no seu caminho. Todas elas colocadas pelo Senhor Xangô, o Orixá da Justiça e do Fogo Purificador dos Pecadores.
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